Sábado – Pense por si

Rodrigo Rato cobrava 65.000 euros por conferência. E fugia ao Fisco

09 de fevereiro de 2017 às 10:00

Depois de sair do FMI, em 2007, Rodrigo Rato, o espanhol que liderou o Fundo e que chegou a ser o número dois de Aznar, dedicou-se a dar conferências. O El Pais escreve esta quinta-feira que em sete anos facturou 14 milhões que não declarou ao Fisco.

Por Negócios - Jornal de Negócios

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
Bons costumes

Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.