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O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou ontem que que não haverá referendo para revogar o seu mandato e que a prioridade nacional é recuperar a débil economia e não realizar eleições
O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou ontem que que não haverá referendo para revogar o seu mandato e que a prioridade nacional é recuperar a débil economia e não realizar eleições.
"A prioridade, na Venezuela, não é fazer eleições, a prioridade é a economia, recuperar a produção (…) há que ser claro", disse, no programa de rádio e televisãoEm Contacto com Maduro, transmitido desde o Quartel da Montanha, onde repousam os restos de Hugo Chávez, que presidiu o país entre 1991 e 2013.
"Maduro está aqui e vai continuar aqui (…) porque aqui não haverá [referendo] revogatório", frisou.
Segundo o chefe de Estado, "a oposição venezuelana não pode considerar que será Governo porque não tem ideias, não têm projecto".
No seu entender, a vitória da oposição nas últimas eleições parlamentares foi apenas um "tropeção".
"Na Venezuela, a revolução teve um tropeção a 6 de Dezembro, mas a revolução é irreversível, graças à vanguarda social, extensa, colectiva, de grande qualidade humana", disse.
A oposição venezuelana quer realizar um referendo para revogar o mandato presidencial em 2016 e tem acusado o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) de atrasar propositadamente a calendarização das diferentes etapas do processo, para demorar a saída de Nicolás Maduro do poder.
Se o referendo se realizar até 10 de Janeiro de 2017 deverão ser convocadas novas eleições presidenciais, segundo a legislação venezuelana.
Se a consulta ocorrer depois daquela data, o vice-Presidente da Venezuela em funções, actualmente Aristóbulo Isturiz, assumirá os destinos do país até 2019, quando termina o actual mandato presidencial.
A 28 de Setembro o CNE afastou a possibilidade de o referendo se realizar antes de meados do primeiro trimestre de 2017.
Presidente Maduro já decidiu que não haverá referendo para o tirar do poder
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Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.