No caso do gás natural, os aumentos mensais para os principais escalões serão de cerca de dois euros.
A Galp vai aumentar os preços da eletricidade a partir de 01 de janeiro, uma subida que rondará os 2,7 euros mensais para as potências contratadas mais representativas, adiantou à Lusa fonte oficial da empresa.
"A partir do próximo dia 01 de janeiro, os preços finais da eletricidade e do gás natural da Galp serão atualizados [...]. Para as potências contratadas mais representativas, o aumento mensal na fatura da eletricidade para os clientes da Galp, rondará, em média, os 2,7 euros", adiantou fonte oficial da Galp, em resposta à Lusa.
No caso do gás natural, os aumentos mensais para os principais escalões serão de cerca de dois euros.
Segundo a mesma fonte, no caso da eletricidade, o preço reflete o "aumento do custo de aquisição de energia, bem como a previsão de redução das tarifas de acesso às redes, anunciada pela ERSE [Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos] para 2022", enquanto o aumento do preço do gás natural também se deve ao custo de compra, "em linha com a evolução do preço deste produto no mercado internacional".
Apesar de reconhecer o impacto do contexto do mercado na fatura dos seus clientes, a petrolífera notou que a sua oferta integrada permite "níveis de poupança mensais que ultrapassam largamente os aumentos agora anunciados".
Conforme exemplificou, os clientes com a oferta integrada de gás e eletricidade com potências/escalões mais representativos podem poupar mensalmente 21 euros, em função do consumo anual de combustível.
Na semana passada, a EDP Comercial anunciou que as suas tarifas de eletricidade vão subir em média 2,4% em 2022, o que corresponde a um acréscimo na fatura das famílias de cerca de 90 cêntimos por mês, refletindo a subida dos custos da energia.
Já a Endesa disse que vai manter os preços da eletricidade para as famílias e pequenos negócios em 01 de janeiro.
De acordo com dados da ERSE, em setembro de 2021, o mercado livre representava mais de 86% do número total de clientes e cerca de 95% do consumo em Portugal Continental, exibindo um aumento de 1,2 pontos percentuais e de 0,4 pontos percentuais, respetivamente, relativamente ao peso relativo do mês homólogo. No mesmo mês, manteve a quase totalidade dos fornecimentos a grandes consumidores.
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