Sábado – Pense por si

Experiência na Rússia isola seis pessoas durante quatro meses para testar viagem à Lua

19 de março de 2019 às 18:19
As mais lidas

A tripulação fictícia começou, esta terça-feira, a sua clausura num complexo experimental instalado no Instituto de Problemas Biomédicos de Moscovo, na Rússia.

O cosmonauta russo Evgeny Tarelkin e mais cinco voluntários, dois deles norte-americanos, vão estar isolados do exterior durante quatro meses numa experiência que visa testar uma viagem à Lua.

A tripulação fictícia começou, esta terça-feira, a sua clausura num complexo experimental instalado no Instituto de Problemas Biomédicos de Moscovo, na Rússia. O complexo é formado por módulos cilíndricos em cujo interior é simulada a superfície lunar.

Evgeny Tarelkin, que já esteve quase cinco meses no espaço, na Estação Espacial Internacional, entre 2012 e 2013, participou anteriormente num ensaio de uma aterragem em Marte.

Durante quatro meses, o grupo, que só poderá comunicar com a família uma ou duas vezes por semana, vai ensaiar a permanência na órbita lunar, a alunagem, as caminhadas lunares, o controlo remoto do veículo espacial e o regresso à Terra.

Esta é a segunda etapa de uma experiência que começou em 2017 e durou 17 dias. Está prevista uma terceira etapa, em 2020, que deverá durar oito meses.

A Rússia quer enviar a primeira missão tripulada à Lua em 2031 e iniciar a construção de uma base na superfície lunar em 2034.

Bons costumes

Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.

Gentalha

Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.