NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
Miguel Guimarães e o Gabinete de Crise para a Covid-19 da Ordem dos Médicos "reiteram que o combate à pandemia é ganho na comunidade".
O bastonário da Ordem dos Médicos considerou hoje "urgente uma resposta organizada e coordenada" para "travar o impacto" da pandemia em "vários indicadores", exemplificando com a "diminuição da esperança média de vida nas idades mais avançadas".
Em comunicado enviado à agência Lusa, Miguel Guimarães e o Gabinete de Crise para a Covid-19 daquela ordem profissional sublinham que os quase 20 mil óbitos em janeiro "refletem o profundo impacto na resposta assistencial aos cidadãos residentes em Portugal que a gestão da pandemia está a ter e, em particular, nos doentes não-covid".
Neste contexto, alertam que "é urgente uma resposta organizada e coordenada das estruturas de saúde que assegure uma progressiva e rápida normalização do atendimento assistencial global, para travar o impacto da pandemia em vários indicadores de saúde, nomeadamente na diminuição da esperança média de vida nas idades mais avançadas".
Quanto ao combate à covid-19, o caminho a seguir, aponta aquela Ordem, passa agora por "monitorizar a eficácia do confinamento a nível regional (NUTS II) com acompanhamento permanente" de vários indicadores.
"A incidência de novos casos por 100.000 habitantes a 14 dias e respetiva tendência, o rt [índice de transmissibilidade] local, a taxa de positividade dos testes de diagnóstico, o atraso na realização dos inquéritos epidemiológicos e a percentagem de cobertura vacinal" dos profissionais de saúde e da população com 80 ou mais anos", enumera.
A Ordem dos Médicos assinala ser "determinante criar condições para a efetiva operacionalização quer da vigilância epidemiológica, quer da testagem precoce e imediata de todos os contactos de alto risco", salientando que desde julho defendia aquela vigilância, mas que "só agora é obrigatória, a par da indispensável vigilância laboratorial da circulação de novas variantes".
Miguel Guimarães e o Gabinete de Crise para a Covid-19 da Ordem dos Médicos "reiteram que o combate à pandemia é ganho na comunidade", deixando um outro alerta.
"Para esmagarmos a onda pandémica é essencial o envolvimento e a adesão da população às medidas de prevenção, bem como a manutenção do confinamento até que a evolução favorável e sustentada dos indicadores epidemiológicos permita a sua reversão", dizem.
Covid-19: Médicos dizem ser "urgente" resposta organizada para travar danos na Saúde
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O problema começa logo no cenário macroeconómico que o Governo traça. Desde o crescimento do PIB ao défice, não é só o Governo da AD que desmente o otimista programa eleitoral da AD.
Homem de pensamento e de ação, Laborinho Lúcio acreditava que “a justiça é um verbo no futuro”, lembrando-nos de que a sua construção é um caminho inacabado, feito de coragem, reflexão e esperança.
Cliques e emoções substituíram rigor e independência. Talvez o legado de Pinto Balsemão possa lembrar que ética, critério e responsabilidade são os alicerces de uma sociedade sustentável e de uma esfera pública saudável.
André Ventura disse finalmente aquilo que há tanto tempo ansiava: “Não era preciso um Salazar, eram precisos três para pôr o país em ordem”. Resta saber se esse salazarista conhece a fábula da rã que queria ser grande como um boi.