Recusando adiantar como responderia se Sturgeon decidisse promover uma consulta unilateral, Boris Johnson afirmou: "Essa não é a questão agora. Não acho que seja isso que estes tempos pedem."
O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, recusou este sábado qualquer possibilidade de realizar um novo referendo de independência na Escócia, mesmo que o Partido Nacional Escocês (SNP) obtenha maioria absoluta no parlamento regional.
"Acho que um referendo no contexto atual é irresponsável e temerário", disse o primeiro-ministroem entrevistaao jornalThe Telegraph, quando questionado sobre se aceitaria uma nova consulta depois da realizada em 2014, na qual os escoceses votaram pela permanência no Reino Unido.
O SNP, liderado pela primeira-ministra da Escócia, Nicola Sturgeon, mantém a liderança nas eleições parlamentares de Edimburgo (regionais), realizadas na quinta-feira, tendo ganho 39 dos 48 lugares apurados até agora.
De acordo com a contagem, o SNP não perdeu nenhum lugar e ganhou mais três - dois que estavam anteriormente atribuídos aos conservadores e um aos trabalhistas -, embora, segundo a agência de notícias espanhola, Efe, analistas considerem improvável que chegue à maioria absoluta, algo que conseguiria com o apoio dos Verdes.
Johnson reconheceu seguir "com atenção" os resultados na Escócia, mas acrescentou que, em sua opinião, o SNP se afastou da ideia de um novo referendo.
"Não creio que este seja o momento de ter mais disputas constitucionais, é falar sobre dilacerar o nosso país, quando o que as pessoas querem é consertar a nossa economia e reconstruir juntos", disse aoTelegraph.
Recusando adiantar como responderia se Sturgeon decidisse promover uma consulta unilateral, afirmou: "Essa não é a questão agora. Não acho que seja isso que estes tempos pedem."
Apesar das palavras do chefe do Governo britânico, o "número dois" do SNP, John Swinney, disse hoje à BBC que tudo indica que o seu partido será o principal em Holyrood (sede do poder legislativo regional) e que deverão aguardar-se as suas decisões.
"Johnson não é o senhor feudal da Escócia. Ele é o primeiro-ministro do Reino Unido. E se o parlamento escocês for eleito com uma maioria de parlamentares comprometidos com o referendo, isso deve ser respeitado", afirmou.
A contagem dos votos para a composição do parlamento com 129 lugares prossegue durante o dia de hoje.
Boris Johnson diz que não haverá novo referendo de independência na Escócia
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.