Priscilla Chan e o marido, o fundador do Facebook Mark Zuckerberg, valem milhares de milhões de dólares – e ela está a doar praticamente toda a sua fortuna para obras de caridade. Kirsty Lang encontra-se com Chan para descobrir o que faz mexer a primeira família da Big Tech.
A minha entrevista com Priscilla Chan chega em mais uma semana péssima para a empresa do seu marido. O Facebook, a rede social que Mark Zuckerberg fundou quando ele e Chan ainda estudavam juntos em Harvard, tem estado nas notícias – e não de uma forma positiva. Vou ficando à espera de que Chan cancele tudo, mas não o faz. Em vez disso, do escritório dela pedem-me que evite fazer perguntas acerca do Facebook, porque ela não pode responder em representação do negócio do marido. Isso não vai ser fácil numa altura em que grassa uma autêntica tempestade de fogo e o Facebook está a merecer comparações com as Grandes Tabaqueiras devido a alegações de que pôs os lucros à frente da saúde e segurança dos seus clientes e utiliza algoritmos que amplificam conteúdos de dissensão e potencialmente perigosos.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.