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A família da mulher emitiu um comunicado onde confirma que ela cometeu suicidio, resultante dos abusos sexuais que sofreu às mãos de Epstein.
Virginia Giuffre, que acusou Jeffrey Epstein e o Príncipe André de abuso sexual, morreu aos 41 anos na sexta-feira (25).
Virginia GiuffreAP Photo/Bebeto Matthews
Os familiares afirmaram num comunicado que ela tinha sido uma "guerreira feroz na luta contra o abuso sexual" e que o "preço do abuso se tornou insuportável". "Perdeu a vida por suicídio, depois de ter sido vítima de abusos sexuais e de tráfico sexual durante toda a vida", referem.
Giuffre foi uma das vítimas mais proeminentes de Epstein e da sua antiga parceira, Ghislaine Maxwell, ambos condenados por crimes sexuais. Ela alegou que o casal a traficou para o duque de York quando tinha apenas 17 anos, uma alegação que o Príncipe André tem negado sistematicamente, tendo sido capaz ainda de fornecer provas que contribuíram para a investigação e a condenação de Maxwell.
Virginia Giuffre, que nasceu nos Estados Unidos, vivia com o marido Robert e os filhos num subúrbio a norte da cidade australiana de Perth. No entanto, notícias recentes sugerem que o casal se separou depois de estarem casados durante 22 anos.
Segundo relatam os meios de comunicação social, a polícia da Austrália Ocidental disse que foi chamada a uma casa na zona de Neergabby na sexta-feira à noite, onde Giuffre foi encontrada sem vida. Uma declaração publicada pelas mesmas forças de segurança clarifica que "a morte está a ser investigada mas as primeiras indicações são de que a morte não é suspeita."
Em 2019 foram divulgados documentos oficiais sobre o caso que sugerem que Giuffre conheceu Ghislaine Maxwell no início dos anos 2000, enquanto alegadamente trabalhava como assistente de spa na mansão de Donald Trump em Mar-a-Lago, na Flórida.
Entre 2000 e 2002, passou algum tempo com Epstein e Maxwell, e foi durante esta altura que terá conhecido o Príncipe André. Em março de 2001, foi tirada a fotografia infame de Giuffre ao lado do príncipe, com o braço dele à volta da sua barriga, na casa de Maxwell em Londres.
Ghislaine Maxwell foi considerada culpada de ter ajudado Epstein a abusar de raparigas adolescentes e está atualmente a cumprir uma pena de 20 anos numa prisão na Flórida.
O príncipe, que sempre negou todas as alegações, chegou a um acordo extrajudicial com a vítima em 2022, no alegado valor de 15 milhões de dólares (cerca de 13 milhões de euros). O acordo incluía uma declaração onde o príncipe lamentava a sua associação com Epstein, mas não admitia qualquer responsabilidade ou pedido de desculpas.
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