Num discurso emotivo e marcado por algumas lágrimas, a actriz acrescentou que todos os seus prémios e distinções fazem-na falar sobre a situação do país
A actriz norte-americana Meryl Streep renovou as suas críticas a Donald Trump e disse que o novo Presidente dos Estados Unidos da América mostrou quão frágil a liberdade é.
Num discurso na gala anual da Human Rights Campaign, que apela aos direitos das Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, a actriz brincou com a descrição que Trump fez dela ao considera-la sobrestimada, dizendo que na verdade está "sobre-censurada'.
Meryl Streep, one of the most over-rated actresses in Hollywood, doesn't know me but attacked last night at the Golden Globes. She is a.....
Num discurso emotivo e marcado por algumas lágrimas, a actriz acrescentou que todos os seus prémios e distinções fazem-na falar sobre a situação do país, embora vá contra o seu instinto natural fazê-lo.
Já em Janeiro,na cerimónia de entrega dos prémios de cinema e televisão Globos de Ouro,Meryl Streep deixou vários recados para os americanos, sempre com um tom crítico sobre o novo Presidente norte-americano. "Vocês e todos nós nesta sala pertencemos verdadeiramente aos segmentos mais vilipendiados da sociedade norte-americana neste momento. Pensem nisso. Hollywood, estrangeiros e a imprensa", começou por dizer na cerimónia.
"Mas quem somos nós? E o que é Hollywood, de qualquer forma? Um monte de pessoas de outros sítios. Hollywood está cheia de forasteiros e estrangeiros. Se corrêssemos com todos, não havia nada para ver, a não ser futebol e artes marciais, que não são bem artes", acrescentou, sem nunca mencionar o nome de Donald Trump.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?