Adiado julgamento de agente da PSP suspeito do homicídio de Odair Moniz
Julgamento acontece no próximo dia 22 de outubro. Em causa estavam motivos de saúde do advogado.
Julgamento acontece no próximo dia 22 de outubro. Em causa estavam motivos de saúde do advogado.
O descarrilamento do ascensor põe em causa o plano de manutenção da Carris. Empresa que venceu o concurso era estreante no setor e apresentou proposta por metade do preço-base. Carris diz que "exigências devem ser as adequadas de forma a não implicar uma limitação indevida da concorrência."
A empresa MNTC reage pela primeira vez ao descarrilamento do elevador da Glória. “Qualquer conclusão nesta fase seria prematura”, diz advogado.
Anteriormente já havia sido "determinada a suspensão preventiva do agente", suspeito do homicídio de Odair Moniz.
A deputada da Iniciativa Liberal, Joana Cordeiro, jornalista Sandro Bettencourt, da NOW , e o advogado Ricardo Serrano Vieira participaram esta sexta-feira no programa "Repórter Sábado Especial" para debater a ocupação ilegal de habitações.
O agente da PSP foi ouvido hoje no Tribunal da Amadora e não quis prestar declarações. A próxima fase deste processo é o julgamento.
O Ministério Público pediu que, além do termo de identidade e residência, fosse também aplicada a medida de coação de suspensão de funções na PSP.
"Após consulta e exame dos autos, entendemos que o processo deverá transitar para a fase de julgamento, não requerendo, portanto, a instrução", adiantou o advogado Ricardo Serrano Vieira, que defende o polícia.
Defesa disse que vai ponderar se vai requerer a abertura de instrução.
A investigação durou cerca de dois meses e em causa está a morte de Odair Moniz, 43 anos, a 21 de outubro de 2024 na Cova da Moura, Amadora, na sequência de disparos feitos por um agente da PSP durante uma perseguição policial.
António Joaquim diz já ter pagado 15 mil euros em honorários a Ricardo Serrano Vieira.
O tribunal considerou que João Semedo atuou "com violência absolutamente desnecessária", causando lesões, ferimentos e fraturas aos formandos na prova "Red Man", sabendo que essa conduta era proibida.
Defesa de António Joaquim usa mudança na legislação e avança com recurso para anular provas.
Azeredo Lopes foi ilibado de todos os crimes a que tinha sido condenado, enquanto João Paulino foi condenado a 8 anos de prisão. Vários condenados vão interpor recurso.
António Joaquim e Rosa Grilo, que mantinham uma relação extraconjugal, foram acusados e julgados pela coautoria do homicídio de Luís Grilo, em julho de 2018.
Iniciativa que já angariou dezenas de milhares de euros não está a ser pacífica dentro do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras. Sindicato diz ter dado indicações às estruturas locais para se manterem afastadas.