A intervenção do SIS para recuperar o computador de Frederico Pinheiro trouxe para a ribalta a atuação dos oficiais de informações do SIS. Treinados para realizar operações clandestinas, os agentes dos “serviços” atuam na fronteira da legalidade – ou mesmo ultrapassando-a, segundo relatos de ex-responsáveis.
Com um passado ligado a suspeitas de cobranças difíceis e recolha de informação judicial para privados, o inspetor Álvaro Negrão foi recrutado diretamente pelo diretor do DCIAP para trabalhar nas investigações mais sensíveis do País.
A JSD/Lisboa vai organizar evento para discutir “proteção de dados e cibersegurança” em tempos de Covid-19 e convidou o antigo diretor do SIED, condenado no caso das "secretas", e o professor de Direito acusado de ser o verdadeiro autor do livro de Sócrates "A Confiança no Mundo".
Ex-espião revela à SÁBADO alguns segredos da espionagem portuguesa, apontando várias ilegalidades. Carvalhão Gil já foi condenado a sete anos de prisão.
O ex-director do SIED, Jorge Silva Carvalho, lançou um livro polémico sobre os serviços secretos. A SÁBADO revela o que lá está e o que ficou por dizer. Toda a teia de operações ilegais: dos favores no Freeport aos assaltos a partidos.
Livro é intitulado "Ao Serviço de Portugal - Uma viagem ao Interior dos Serviços Secretos" e é editado pela Contraponto.
Francisco Louçã diz que a operação de invasão à sede do PSR relatada pelo ex-espião Silva Carvalho "não é impossível que tenha existido, mas é ridícula".
Ministério Público abriu um novo inquérito sobre o documento que causou controvérsia no julgamento do "caso das secretas", mas que foi mantido em Segredo de Estado por António Costa
Antigo diretor do SIED foi condenado por crimes de violação do segredo de Estado.
Antigo director do Serviço de Informações Estratégicas e Defesa e director operacional, João Luís, tinham sido condenados em primeira instância, com pena suspensa
Arguido congratula-se com absolvição do crime de corrupção.
Jorge Silva Carvalho foi condenado a quatro anos e seis meses de prisão, com pena suspensa. Absolvido do crime de corrupção, disse aos jornalistas que voltaria a espiar o telemóvel de um jornalista nas condições em que espiou Nuno Simas
Antigo director do Serviço de Informações Estratégicas de Defesa (SIED) foi hoje considerado culpado da violação de segredo de Estado, abuso de poder e acesso ilegítimo a dados
Espião pede para que em caso de pena esta seja só aplicada a si.
Em causa está a recusa do primeiro-ministro de levantamento de segredo de Estado.
MP considera que ex-director do Serviço de Informações da República Portuguesa cometeu os crimes de violação do segredo de Estado, corrupção activa e passiva para acto ilícito e de acesso ilegítimo a dados pessoais
