
Ministro da Educação defende residências para estudantes deslocados
Fernando Alexandre defende que as residências universitárias "devem ser olhadas como espaços de integração dos estudantes".
Fernando Alexandre defende que as residências universitárias "devem ser olhadas como espaços de integração dos estudantes".
Fernando Alexandre afirma que "face ao que aconteceu, perante irregularidades têm de existir consequências dentro da instituição" e que, se o reitor apresentar a sua demissão, aceitará.
O professor catedrático lamenta que a educação sexual esteja a ser questionada e considera que para "promover a saúde pública temos de promover medidas para garantir a saúde sexual".
O Senado Académico é um "órgão de consulta que tem por missão assegurar a coesão da Universidade do Porto e a participação de todas as unidades orgânicas na sua gestão".
Em resposta à conferência de imprensa do ministro, o reitor diz que Fernando Alexandre confirmou "as pressões" a que também foi sujeito.
Fernando Alexandre recusa ter pressionado o reitor da Universidade do Porto no sentido de permitir a entrada na Faculdade de Medicina 30 candidatos que não tinham obtido a classificação mínima na prova exigida.
Reitor da Universidade do Porto afirmou ter recebido pressões de "pessoas influentes" para deixar entrar na Faculdade de Medicina 30 candidatos que não tinham obtido a classificação mínima na prova.
O reitor da Universidade do Porto denunciou ter recebido pressões de várias pessoas "influentes", sem querer adiantar nomes, para deixar entrar na Faculdade de Medicina 30 candidatos que não tinham obtido a classificação mínima na prova exigida no curso especial de acesso para licenciados noutras áreas.
O caso terá chegado ao ministro da Educação, que ligou ao reitor a manifestar disponibilidade para que se criassem vagas extraordinárias de modo a que estes alunos (que não tinham a classificação mínima na prova exigida no concurso especial de acesso para licenciados noutras áreas) tivessem lugar na Faculdade de Medicina.
São menos 2.696 inscritos face ao ano passado.
Associações lembram que enquanto alguns países aboliram as propinas, Portugal "mantém este encargo". Acreditam que se trata de uma "proposta terrorista".
O prémio salarial de valorização das qualificações corresponde à devolução das propinas e destina-se a jovens até 35 anos que residam e trabalhem em Portugal.
“O Governo incluirá ainda na proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2026 a atualização das propinas de licenciatura com base na taxa de inflação de 2025”, anunciou Fernando Alexandre.
"Os exames nacionais são um instrumento essencial para garantir a avaliação das aprendizagens" e sem eles não é possível identificar quais são as "escolas que estão a funcionar bem e as que estão a funcionar mal", defendeu.
O novo concurso arranca na próxima semana com quase 1.800 vagas.
A partir do próximo ano letivo, Cidadania e Desenvolvimento vai passar a ser regulada por Aprendizagens Essenciais, em linha com uma nova Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, que vão substituir os atuais documentos orientadores da disciplina.