O futuro dos data centers é no espaço? Google acredita que sim
A empresa planeia enviar satélites para alimentar a sua inteligência artificial já em 2027.
A empresa planeia enviar satélites para alimentar a sua inteligência artificial já em 2027.
Uma bola de fogo foi vista a cruzar o céu no sudeste dos EUA, com a maior parte dos avistamentos a serem registados nos estados da Geórgia e da Carolina do Sul, perto das 12h30 de quinta-feira. Segundo o Serviço Nacional de Meteorologia de Peachtree City, na Geórgia, deverá tratar-se de um meteoro ou lixo espacial.
Seja para meios civis ou militares, o espaço é cada vez mais um domínio de conquista e concorrência entre estados. A UE procura posicionar-se. Dispõe de algumas joias da coroa, como os programas Galileo e Copernicus, mas enfrenta desafios. Para recuperar o atraso face aos seus concorrentes terá que superar a falta de investimento no setor e tornar o mercado interno mais funcional.
"O lixo espacial pode atingir uma velocidade de 7 quilómetros por segundo. No fundo, significa que tem o mesmo impacto que um tiro de uma pistola", alertam investigadores.
Sugestões para quem quer almoçar fora a 25 de dezembro, um vírus que não vai desaparecer e investigadores portugueses contra o lixo espacial: tudo para ler no site da SÁBADO.
O presidente da Agência Espacial Portuguesa explica como os satélites são importantes para gerirmos os incêndios e a seca e defende que Portugal tem de entrar na economia espacial já.
O foguetão acabou por cair no Oceano Pacífico, mas levou ao encerramento do espaço aéreo espanhol durante uma hora.
Inicialmente identificada como um meteorito, meteorologistas dizem que se tratava na verdade de "lixo espacial" de satélites desenvolvidos pela empresa de Elon Musk.
Astrofísico acredita que os destroços pertencem a uma nave usada numa missão da empresa de Elon Musk.
Foram avistados rastos de luz esta segunda-feira em Portugal e Espanha. Sites especializados dizem que não eram meteoritos a passar pela terra, mas foguetes de uma nave chinesa.
Alguns astrónomos acreditam que uma parcela de um foguetão terá colidido com a lua durante a manhã desta sexta-feira, como já era esperado. A confirmação do impacto na superfície lunar vai acontecer nas próximas semanas.
O físico português começou a estudar buracos negros por ser a área mais complicada. É professor no Instituto Superior Técnico, investigador no Centro de Astrofísica e Gravitação e lidera o consórcio europeu de investigação GWverse COST Action.
Investigadores alertam para as consequências da corrida ao espaço e concluem que já não existe um único lugar na Terra onde seja possível observar o espaço sem a interferência da luz refletida pelos satélites e pelo lixo espacial.
A missão é encabeçada por uma empresa suíça mas nela participam também duas companhias portuguesas: a Critical Software e a Demios. Missão tem um valor total de 100 milhões de euros.
Novo telescópio ótico instalado na ilha Terceira captou uma galáxia a mais de dois milhões de anos-luz de distância da Terra.
Musk é uma espécie de Doctor No e a sua organização evoca a sinistra Spectre. Não causa medo mas não deixa de representar um dos grandes paradoxos do nosso tempo