Polónia mobiliza aeronaves após Rússia ter lançado ataques contra a Ucrânia com 40 mísseis e 580 drones
Anúncio surge depois das autoridades polacas terem detetado e abatido drones russos em território nacional, ainda esta semana.
Anúncio surge depois das autoridades polacas terem detetado e abatido drones russos em território nacional, ainda esta semana.
Nasceu na Polónia, numa família de judeus que se exilou no Brasil para escapar ao extermínio nazi. Jornalista e cônsul honorário, mais tarde criaria um império de resorts de luxo no Algarve e em Sintra. Morreu aos 90 anos.
Líderes das 20 maiores economias do mundo pedem a retirada total das tropas russas. Sabe-se que a Rússia se opôs à declaração final.
Primeiro-ministro vai visitar Irpin e também reunir-se com o presidente Volodymyr Zelensky. À chegada à capital ucraniana disse que a sua visita representa um sinal de que Portugal "continua a apoiar a Ucrânia na luta muito dura que tem vindo a travar pelo seu direito à soberania, integridade territorial e pela conquista da paz".
Este é o maior afluxo de refugiados desde a II Guerra Mundial, sendo que cerca de 90% dos que fugiram são mulheres e crianças, já que as autoridades ucranianas não permitem a saída de homens em idade militar.
Estiveram semanas na Alemanha, Polónia ou Países Baixos, mas preferem arriscar voltar à Ucrânia para ajudar filhos, pais e maridos, mesmo apesar da guerra.
O avião vai sair na quinta-feira de Lisboa com cerca de 15 toneladas de medicamentos e geradores, regressando no mesmo dia com 263 refugiados ucranianos, que já estão a viver num centro de acolhimento polaco em Lublin, anunciou Iryna Shkira, uma das voluntárias da associação.
"Até ao momento, registamos seis mortos e oito feridos. Há uma criança entre as vítimas", disse Maksym Kozitsky, do governo regional ucraniano.
Estima-se que cerca de 1,5 milhões de pessoas vindas da Ucrânia tenham fugido para a Polónia desde o início da invasão russa, a 24 de fevereiro.
Soldados canadianos juntaram-se à legião estrangeira. Exército ucraniano diz que já recebeu mais de 30 mil candidaturas estrangeiras.
Na estação de Przemysl, na fronteira polaca, são milhares os ucranianos que chegam em fuga da guerra. Crianças, bebés e as suas mães são a maioria. Não sabem o que vão fazer a seguir, mas estão a receber ajuda para se instalarem na União Europeia.
Enquanto uns fogem às bombas e à destruição, outros procuram familiares e amigos. Estas são as histórias da Lya, do Paulo, do Yuri, da Mafalda e de outros com quem me cruzei na fronteira da esperança.
Da Polónia à Hungria, Eslováquia, Roménia, República Checa e Bulgária, o fluxo de pessoas não pára. A maioria encontra refúgio temporário em pavilhões desportivos e igrejas, mas não só.
E cede também noutro ponto: agora admite pela primeira vez bloquear russos do sistema Swift de transferências bancárias internacionais.
Soldados vão reforçar contingente da NATO. Presidente francês e primeiro-ministro britânico discutiram crise entre Ucrânia e Rússia ao telefone.
Ninguém as queria na frente de batalha da Segunda Guerra Mundial, mas contra editores e militares elas testemunharam tudo, do Dia D aos campos de concentração.