MP arquiva suspeitas de fraude na venda de barragens da EDP mas exige €335,2 milhões "em falta"
Ministério Público entende que há impostos por pagar pela venda de seis barragens.
Ministério Público entende que há impostos por pagar pela venda de seis barragens.
Os negócios do lítio, que sacrificam uma das regiões mais periféricas e esquecidas do país, mostram bem a lógica colonial da relação de Portugal com o seu território.
A investigação que visa a venda de seis barragens em Trás-os-Montes foi classificado pelo Ministério Público como “secreto”. Os mandados de busca e outros documentos revelam indícios de crimes de fraude fiscal e lavagem de dinheiro.
A Proteção Civil prevê a possibilidade de inundações no Cais da Ribeira e no Cais do Ouro, no Porto, sobretudo no período que antecede as preia-mares, às 04:28 e às 16:50.
O Ministério Público investiga alegado incumprimento de pagamento de impostos.
Os deputados da Comissão de Orçamento e Finanças aprovaram por unanimidade o requerimento do PS para audição urgente da diretora-geral da AT sobre esta questão.
Os ministros das Finanças e do Ambiente foram chamados ao Parlamento para responder às dúvidas dos partidos da oposição sobre a atuação do Governo na venda de seis barragens pela EDP a um consórcio liderado pela Engie, e sobre o não pagamento de Imposto do Selo.
PSD salientou tratar-se de um negócio que rendeu à EDP 2,2 milhões de euros "sem o pagamento de IRC, de Imposto de Selo, de Imposto Municipal de Transações e de Emolumentos".
O BE acusou o Governo de ter permitido "um esquema da EDP para fugir aos impostos" da venda de barragens e anunciou que vai chamar os ministros das Finanças e do Ambiente à Assembleia da República.
Centrais hídricas situam-se na bacia hidrográfica do rio Douro. Miranda, Bemposta, Picote. Foz Tua, Baixo Sabor e Feiticeiro serão vendidas.
Uma das condições que o Governo vai impor para aprovar a venda das barragens da EDP aos franceses da Engie é que os rendimentos sejam tributados no país.
Denúncia do GEOTA origina investigação da Procuradoria.
Esta é a frase que sintetiza o ano que passou. Por mais que António Costa insista em clamar que só tem êxitos, a realidade mostra o contrário sobre o funcionamento do Estado
Depois da seca registada em 2017, a produção hídrica recuperou este ano, enquanto o carvão e gás recuaram a dois dígitos.
Está previsto o transporte de turistas e de residentes num percurso que inclui barco e comboio.
Os primeiros nove meses foram marcados por mais clientes no mercado ibérico, mas menos energia vendida.