
OE2026: Frente Comum lamenta falta de diálogo e alerta para “erros políticos graves"
"Encontramos um monte de erros no OE, mas não são erros de escrita nem de transcrição, são erros políticos para o futuro do país", declarou Sebastião Santana.
"Encontramos um monte de erros no OE, mas não são erros de escrita nem de transcrição, são erros políticos para o futuro do país", declarou Sebastião Santana.
Campanha multimeios dá vida ao rebranding da Sociedade Ponto Verde
IGAS concluiu que a morte de um homem em Mogadouro, durante a greve do INEM, poderá estar relacionada com o atraso no atendimento pelo CODU.
Notícia surge depois da IGAS ter encontrado “indício disciplinar na atuação de um médico regulador do CODU do Porto”.
Urgências fechadas, grupos de WhatsApp para combinar inflação de preços, bases de dados suspeitas: como uma manobra orçamental de Sócrates viciou o SNS em prestadores e criou um negócio milionário para as multinacionais de recrutamento. Só este ano, até agosto, foram pagos €230 milhões. Uma única empresa já faturou €56 milhões, desde 2009.
Na semana passada, a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) insistiu que há mais professores em falta no arranque deste ano letivo do que no anterior, afirmando que os horários a concurso correspondem a mais de 100 mil alunos.
A FNAM pretende "a abertura imediata de negociações sérias" porque considera que "o tempo está a esgotar-se".
Greve decorre até 5 de outubro.
A presidente da Comissão Europeia faz hoje o seu quinto discurso sobre o Estado da União e o primeiro do novo mandato
A dois dias do início do ano estavam ativas mais de 1.121 ofertas de trabalho a professores, por escolas com horários por preencher. Sinais sugerem agravamento do défice de docentes. Noutro tabuleiro, dos auxiliares, mantém-se, por enquanto, o risco de greves.
Foram destacados cerca de 80 mil elementos das forças de segurança para fazer frente aos manifestantes.
Em resposta à conferência de imprensa do ministro, o reitor diz que Fernando Alexandre confirmou "as pressões" a que também foi sujeito.
Fernando Alexandre recusa ter pressionado o reitor da Universidade do Porto no sentido de permitir a entrada na Faculdade de Medicina 30 candidatos que não tinham obtido a classificação mínima na prova exigida.
Reitor da Universidade do Porto afirmou ter recebido pressões de "pessoas influentes" para deixar entrar na Faculdade de Medicina 30 candidatos que não tinham obtido a classificação mínima na prova.
O reitor da Universidade do Porto denunciou ter recebido pressões de várias pessoas "influentes", sem querer adiantar nomes, para deixar entrar na Faculdade de Medicina 30 candidatos que não tinham obtido a classificação mínima na prova exigida no curso especial de acesso para licenciados noutras áreas.
O caso terá chegado ao ministro da Educação, que ligou ao reitor a manifestar disponibilidade para que se criassem vagas extraordinárias de modo a que estes alunos (que não tinham a classificação mínima na prova exigida no concurso especial de acesso para licenciados noutras áreas) tivessem lugar na Faculdade de Medicina.