Em "Deadbeat", o novo álbum de Tame Impala, Kevin Parker dança com os fantasmas da sua própria música e existência. A pista está cheia, mas a viagem parece perder-se no experimentalismo.
A CMTV estreia o documentário exclusivo, de Rúben Pacheco Correia, sobre o que realmente aconte ceu com a cocaína que, ao mesmo tempo, destruiu e celebrizou a vila açoriana.
Os sistemas de justiça independentes, pilares essenciais da democracia, enfrentam hoje estratégias concertadas de descredibilização e intimidação: magistrados visados nas redes sociais, campanhas de difamação patrocinadas, ameaças físicas e mesmo retaliações internacionais.
Dois dos navios são suspeitos de transportarem armas, enquanto um outro é capaz de destruir cabos submarinos. À SÁBADO a Marinha não esclareceu se houve um aumento no número de avistamentos.
O desinteresse pelas autárquicas é sintoma de um problema maior: a democracia portuguesa está a tornar-se cada vez mais mediática e cada vez menos participativa.
Por trás da cortina: ministros ausentes, narrativas curtas e controladas no núcleo duro, comunicados encalhados, jornalistas “vistos como inimigos”.
Em julho, o autarca admitiu estar a ponderar candidatar-se à Presidência da República.
O objetivo é impedir o acesso de menores a conteúdo digital impróprio, mas opositores argumentam que abre portas à supressão do discurso online.
Há muitos portugueses que "pouco falam a língua" dos países de acolhimento, diz coordenador da Comissão da Juventude do Conselho das Comunidades Portugueses.
A história de dois irmãos que perderam a construção de chapa e madeira, como tantos outros vizinhos. Passaram a 2.ª feira (14 de julho) a cruzarem-se com agentes da Polícia Municipal e da PSP, num mar de entulho em Loures. As operações de demolição das barracas prosseguem nesta 3.ª feira (dia 15).
Esta é a história da estação de correios de uma pequena ilha japonesa para onde são enviadas cartas para destinatários inalcançáveis
São estes os nomes das pessoas que ativamente procuram lucrar com o ódio, a polarização e que atiram areia para cara dos portugueses com falsos problemas. Mas não são só estes nomes que são responsáveis pela deriva antidemocrática, racista e xenófoba que acontece no nosso país.
Uma pessoa que vem da população para a política e que passou por todos os problemas que hoje tenta resolver. Um muçulmano apoiado por judeus. Tudo na sua história parece indicar pouca probabilidade de atingir o sucesso, especialmente no contexto financeiro americano, mas cá está ele.
Neste momento, em Portugal e no Mundo, já não se limitam a agitar a bandeira da liberdade de expressão, tendo, para usar uma expressão popular, passado das palavras aos actos.
Derivas temáticas, caos interno, eleitorado volátil levaram a resultados surpreendentes (19 deputados) e desastrosos (uma). O BE caminha para o fim?
Embora seja agora perfeitamente evidente que não há conquistas civilizacionais (sociais e políticas) irreversíveis, há que não entrar em desesperos e desânimos.
