Médicos acusados do homicídio de recém-nascido em Gaia julgados à porta fechada
Os médicos estão acusados da prática de um crime de homicídio por negligência, na forma grosseira.
Os médicos estão acusados da prática de um crime de homicídio por negligência, na forma grosseira.
Especialistas estão a prescrever aulas de artesanato, de dança ou passeios de trishaw a utentes com sintomas de depressão e isolamento social
O caso ocorreu na Maternidade Daniel de Matos para onde a grávida, de 43 anos, foi encaminhada por se ter sentido mal.
"Claro que me incomoda muito que haja partos em ambulâncias ou mesmo na via pública, mas eu já o pedi e estou à espera de fazer esse levantamento de uma forma sistematizada para percebermos porque que é que isso acontece", disse aos jornalistas o primeiro-ministro, que está em visita ao Brasil.
Ana Paula Martins acusada de desviar as atenções de uma falha grave dos serviços públicos de saúde
Manuel tem 4 anos e está à guarda do pai, holandês, a cerca de 2 mil km da mãe – só fala com ela por videochamada. Ana está em Lisboa, mas não desiste da custódia: a par da campanha em painéis publicitários e nas redes sociais, fará uma petição.
A família anunciou que vai apresentar queixa contra a ministra da saúde, Ana Paula Martins, por difamação.
Em declarações à CMTV, a família da mulher já havia garantido que a gravidez estava a ser acompanhada naquela unidade de saúde.
O Ministério da Saúde explica que "a criança não resistiu às lesões sofridas após a mãe ter entrado em paragem cardiorrespiratória no seu domicílio".
O bebé tinha sido internado em estado grave, mas acabou por não resistir.
Mulher estava grávida de 38 semanas e tinha estado no hospital a 29 de outubro numa consulta de rotina.
"São situações completamente imprevisíveis e às quais está associada uma elevada mortalidade em todo mundo. Foi o que aconteceu", diz Comissão Nacional de Saúde da Mulher.
A DE-SNS afirmou que a resposta prestada é "congruente com os protocolos de referenciação e de acesso em vigor, tendo sido assegurada a continuidade assistencial ao longo de todo o percurso da utente no Serviço Nacional de Saúde".
A ministra da Saúde assume a responsabilidade no caso da grávida que passou por vários hospitais e acabou por perder o bebé após o nascimento.
Do total de partos ocorridos no ano passado, 99,7% (83.772) foi de mulheres residentes no país e 0,3% (287) de residentes no estrangeiro.
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