“Olhe que não, olhe que não!” O debate do século foi há 50 anos
Mário Soares e Álvaro Cunhal bateram-se num confronto que definiria o futuro da democracia. Durante três horas e 40 minutos, o país parou.
Mário Soares e Álvaro Cunhal bateram-se num confronto que definiria o futuro da democracia. Durante três horas e 40 minutos, o país parou.
Durante cem anos, aventureiros e capitalistas enriqueceram no tráfico de escravos. Ulrich, Bravo, Van Zeller ou o conde de Ferreira: as histórias dos últimos negreiros portugueses.
Chefe da repartição de Benavente é o novo arguido no caso. A empresa que comprou um prédio à Federação Portuguesa de Futebol por €11,2 milhões revendeu-o por €13,8 milhões.
Escritora tem 72 anos e é defensora dos direitos das mulheres.
De esta quinta-feira, 9 até 19 de outubro, a 10.ª edição do Festival Literário Internacional de Óbidos propõe concertos, apresentações de livros e muitos debates. Eis 15 momentos a não perder.
A seleção de Cabo Verde está muito perto de um apuramento inédito. O segredo passa pela globalização, com muitos jogadores nascidos e formados na Europa. Vozinha, guarda-redes do Chaves, ajuda-nos a perceber este momento histórico.
A vida de Ricarte-Dácio de Sousa entre a elite cultural lisboeta, nos anos antes do crime sangrento em que matou a mulher, o filho e a gata.
"Banzo", com realização de Margarida Cardoso, "Hanami", de Denise Fernandes, "Os Papéis do Inglês", realizado por Sérgio Graciano, "Sobreviventes", de José Barahona, e "Sonhar com Leões", de Paolo Marinou-Blanco, foram os pré-selecionados.
O balanço da Polícia Nacional aponta para 30 mortos, 277 feridos e 1.515 detenções.
A opinião de Leonor Caldeira em podcast.
A petição exige a destituição de João Lourenço, fundamentando-se nos princípios constitucionais do direito à vida, dignidade da pessoa, liberdade de manifestação, reunião, expressão, informação e proteção contra a tortura e tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes.
Jovete Domingos instou o Ministério Público angolano a "devolver imediatamente a liberdade" ao seu cliente.
Não é possível continuar a ignorar este grito do povo angolano, que quer ser livre da pobreza, da desigualdade e da ditadura. Cinquenta anos após o 25 de Abril, os portugueses conheceram a liberdade, mas os angolanos ainda não.
O verão de 1975 foi marcado pela fuga dos portugueses, pela luta entre os movimentos independentistas e pela interferência das grandes potências: EUA e URSS.
Os eventos hoje registados em Luanda coincidiram com a greve de operadores de táxis e as manifestações contra o aumento do custo de vida programadas para hoje, terça e quarta-feira na capital angolana.
Partiram em colunas de mil carros, com bebés e crianças, atravessando a guerra e a natureza hostil. Saíram de traineira para a Namíbia e para Portugal. Penaram durante meses em campos de refugiados. Meio século depois contam o que viveram como se tivesse sido ontem.