Guterres pede investigação imediata a megaoperação no Rio de Janeiro
Polícia do Rio de Janeiro contabilizou esta quarta-feira 119 mortos em megaoperação policial.
Polícia do Rio de Janeiro contabilizou esta quarta-feira 119 mortos em megaoperação policial.
Pelo menos 60 pessoas morreram e mais de 80 foram detidas. Comando Vermelho bloqueou várias vias para travar avanços da polícia.
A maioria das empresas apontadas tem sede em Israel, mas a lista inclui a empresa de carris ferroviários portuguesa Steconfer SA e outras sedeadas no Canadá, China, França, Alemanha, Luxemburgo, Países Baixos, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos.
O Alto-Comissário para os Direitos Humanos apelou a "ações imediatas para pôr fim à carnificina", afirmando que a comunidade internacional “está a falhar no seu dever".
Está em causa uma decisão dos EUA que se traduz no bloqueio de bens, proibição de entrada no país e restrições financeiras a Francesca Albanese e familiares.
Em Portugal, o MAL, que integra elementos ligados às forças de segurança, é, para já, aquilo que mais se aproxima da defesa dos valores do aceleracionismo apocalíptico.
Segundo relatórios recebidos pelo alto-comissariado da ONU, os ataques israelitas contra palestinianos que tentavam aceder a ajuda alimentar causaram pelo menos 62 mortos e centenas de feridos nos últimos três dias.
Apesar de o cessar-fogo acordado em novembro de 2024, Israel continuou a atacar o Líbano com frequência, tendo chegado a bombardear os arredores de Beirute no último fim de semana pela terceira vez desde a assinatura do pacto.
“Sabemos que Washington quer alcançar um progresso rápido, mas esperamos que entendam que a solução para a crise é complexa demais para ser feita rapidamente", defendeu Dmitry Peskov.
As forças israelitas admitiram que dispararam contra ambulâncias na Faixa de Gaza em 23 de março, depois de considerarem os veículos suspeitos.
O Hamas afirmou que Ariel e Kfir Bibas, que na altura do rapto em Israel tinham quatro anos e oito meses e meio, respetivamente, foram mortos por bombardeamentos israelitas.
"Quando forçadas a deslocar-se em busca de segurança, as pessoas encontram outras rotas que às vezes as colocam em perigo", explica porta-voz do ACNUR.
Para muitos vizinhos da Ucrânia o retorno de refugiados será visto como uma forma de aliviar tensões políticas domésticas o que aumentará a pressão para levar Kiiv a aceitar cedências de vulto.
Em meados deste ano, o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados dizia-nos que o número de pessoas deslocadas à força rondava os 123 milhões; em 2023 cerca de 612 milhões de mulheres e raparigas viviam a menos de 50 quilómetros de pelo menos um dos 170 conflitos armados.
O antigo primeiro-ministro assina um artigo "em defesa da honra do PS" onde ataca as declarações de Ricardo Leão sobre despejos.
Ministério Público investiga presidente da ONG Together International Portugal por alegadamente desviar fundos públicos e até utilizar faturas em branco com carimbo “pago” para justificar despesas sem justificação. Ricardo Bordón diz que “só uma alma maldosa pode ver alguma maldade nisto”.