"Temos colegas até 25 anos de trabalho que, como não lhes contam o tempo todo que deveriam contabilizar, permanecem na primeira posição da tabela", denuncia sindicato.
Cerca de 200 utentes concentraram-se à porta do hospital de Almada para exigir que a urgência pediátrica volte a estar "aberta de noite e dia".
Este serviço está fechado durante este fim de semana, o que acontece pela quarta vez em outubro, devido à falta de médicos na urgência pediátrica.
"Os outros grupos profissionais têm uma remuneração adequada, mas os enfermeiros não", lamentam os profissionais de saúde.
Administração do hospital desmente denúncias.
Os enfermeiros estão a lutar pelo direito às 35 horas de trabalho.
A greve dos enfermeiros no atendimento complementar dos centros de saúde de Almada e Seixal vai prolongar-se até a Administração Regional de Saúde (ARS) de Lisboa e Vale do Tejo apresentar uma proposta.
Protesto ia terminar a 1 de janeiro, contudo, vai prolongar-se até existir uma resposta de Luís Pisco.
