No dia Internacional da Memória do Holocausto, o MNE israelita levou uma sobrevivente de Auschwitz a falar a diplomatas acreditados em Jerusalém. Mas trava outra batalha de memória, para manter a do 7 de Outubro, contra a barragem de emotividade nas imagens de destruição que vêm de Gaza.
Ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel, Yair Lapid, condenou hoje as "graves declarações" feitas pelo seu homólogo russo, Serguei Lavrov, que afirmou que, tal como o Presidente ucraniano, Adolf Hilter "também tinha origens judaicas".
Projeto tinha sido aprovado no Orçamento Participativo de 2018/19, mas só agora vai a votos a proposta para tornar realidade a homenagem em Lisboa Aristides de Sousa Mendes, o cônsul português que salvou milhares de vidas durante o Holocausto.
Contra um mar obsceno de conveniências, Aristides de Sousa Mendes foi o nome inteiro do cônsul de Portugal em Bordéus que executou, provavelmente, a maior operação de salvamento durante o Holocausto.
Presidente da República conheceu ainda outro sobrevivente do Holocausto, Haim Roet, filho mais novo de uma família que escapou com o apoio da resistência holandesa.
O Presidente da República reúne-se esta terça-feira com o seu homólogo israelita e, na quarta-feira, terá um encontro com sobreviventes do Holocausto, também em Jerusalém.
A marcha, que em 2019 é dedicada aos milhares de judeus gregos que morreram tragicamente durante o criminoso regime nazi do Terceiro Reich, percorre a estrada de três quilómetros entre Auschwitz e Birkenau que era feito a pé pelos prisioneiros.
Papa foi alvo de tentativa de sequestro por parte de Hitler, que também quis invadir o Vaticano.
A organização do evento foi feita em conjunto pelas missões de representação na ONU de Portugal, Israel e Peru para celebrar o dia internacional em memória das vítimas do holocausto.
Josef Mengele, Walter Rauff e Otto Wächter foram apenas alguns dos Nazis que conseguiram fugir à justiça recorrendo à ajuda de membros do Vaticano e da Cruz Vermelha.
O acessório replicava um cartão de racionamento de pão e foi encontrado junto ao campo de concentração de Auschwitz.
António Moncada escreveu ?Memórias de um Neto?.
António Moncada escreveu ?Memórias de um Neto?.
Eliahu Pietruszka, de 102 anos, fugiu da Polónia no início da Segunda Guerra Mundial e acreditava que toda a sua família tinha morrido nos campos de concentração nazis. Mas há duas semanas, o neto descobriu, através das listas de sobreviventes do centro israelita Yad Vashem, que um dos seus irmãos também tinha sobrevivido e o filho deste, Alexandre, voou da Rússia para conhecer o tio
Dezenas de familiares juntaram-se para homenagear uma menina judaica que desapareceu aos 12 anos, em 1941. Um pingente mostra que pode ter morrido em campo de extermínio.
As redes sociais compararam as notas deixadas no livro de visitas do Memorial do Holocausto Yad Vashem de Donald Trump e de Barack Obama
