Avião de transporte médico caiu e incendiou-se, esta terça-feira, no estado norte-americano do Arizona. As vítimas mortais eram profissionais de saúde que se preparavam para acudir um doente.
Novo estudo do Imperial College de Londres analisou as consequências das temperaturas extremas no final de junho. Cerca de 88% das vítimas mortais têm mais de 65 anos. Só em Lisboa morreram 92.
Além das vítimas mortais, há dezenas de desaparecidos. Algumas autoridades culpam o Serviço Nacional de Meteorologia por ter subestimado os níveis de precipitação, que levaram à subida repentina do leito do rio.
A quase totalidade das vítimas mortais registaram-se em Myanmar - 144 - onde foi o epicentro do sismo. Na Tailândia há registo de nove mortos, mas há dezenas de desaparecidos entre escombros.
Na lista de incêndios, a Quercus destacou o que deflagrou a 14 de agosto na Madeira, durante o qual arderam mais de 5 mil hectares, bem como "a semana negra de 15 a 21 de setembro, em que 128 incêndios provocaram nove vítimas mortais".
Já 11 pessoas morreram devido a atrasos no atendimento.
A maioria das vítimas mortais é da região autónoma da Comunidade Valenciana, no leste de Espanha, onde estão confirmados 215 mortos.
Caso está a ser analisado para "averiguar em pormenor todas as circunstâncias em que decorreu a assistência" aos utentes.
Tempestade em Espanha já causou mais de 100 vítimas mortais, decorrendo ainda as buscas por dezenas de desaparecidos. Em oito horas, entre a noite de terça-feira e madrugada de quarta, choveu o equivalente a um ano inteiro na zona de Valência.
Para Portugal, há previsão de aguaceiros que podem ser fortes e acompanhados de trovoada. Em Espanha, a forte precipitação fez mais de 70 vítimas mortais.
Mais de 16.900 são crianças e cerca de 11.500 mulheres, o que equivale a 69% do total de vítimas mortais, segundo dados do Hamas.
Desde o fim de semana que o País voltou a ter de enfrentar a realidade devastadora dos incêndios. Norte e Centro ficaram praticamente isolados por causa das chamas. Já há sete vítimas mortais a registar, entre populares e bombeiros.
"Face aos primeiros cinco meses de 2023, registaram-se menos nove vítimas mortais (-4,8%), mas mais 514 acidentes", adianta o relatório de sinistralidade divulgado pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária.
Ainda não foi possível remover uma das vítimas mortais dos escombros. Um bebé de dois anos e os seus pais foram retirados sem ferimentos.
As vítimas "são jovens entre os 18 e os 19 anos". Uma delas morreu a caminho do hospital, e as outras, no local.
O relatório de sinistralidade a 24 horas e fiscalização rodoviária de março de 2024 dá conta que no primeiro trimestre de 2024 registaram-se 7.918 acidentes com vítimas, dos quais resultaram 103 vítimas mortais, 513 feridos graves e 9.254 feridos ligeiros.
