
Morreu Francisco Cuoco, o eterno galã de "O Astro"
Com mais de seis décadas de carreira e cerca de 50 novelas, o popular ator brasileiro morreu aos 91 anos. Em Portugal ficou para sempre conhecido pela personagem de Herculano Quintanilha.
Com mais de seis décadas de carreira e cerca de 50 novelas, o popular ator brasileiro morreu aos 91 anos. Em Portugal ficou para sempre conhecido pela personagem de Herculano Quintanilha.
Dias antes, o cantor referiu-se a Trump como "um Presidente incapaz e um país em modo descontrolado".
Da vivência de tradições religiosas à valorização do nosso legado histórico-cultural, visitar Loulé é ficar de caras com o passado que nos construiu.
Foi apresentada uma proposta de quase 100 mil milhões pela OpenAI, mas o diretor da empresa recusou a oferta e ainda mandou uma farpa a Musk.
Tweets antigos da estrela de "Emilia Pérez", que lidera a corrida aos Óscares com 13 nomeações, levaram a que a plataforma de streaming a tivesse cortado das atividades de promoção do filme.
Julgamento deve-se a uma publicação no Facebook sobre um processo de licenciamento de um terreno.
"Não haverá desforra", afirmou o candidato republicano à presidência dos EUA.
Não comeu lavagante, mas “arroz de lavagante”. O presidente da câmara de Oeiras queixou-se da SÁBADO, mas não deixou de andar, falar, e mostrar uma “joia escondida” do seu concelho, a Fábrica da Pólvora (mas garante que não é explosivo). Em 4200 passos e 3,3 quilómetros.
Portugal tem escapado às grandes vagas de terrorismo internacional e manteve-se na lista dos países mais seguros do mundo. Há quem acredite que é sorte ou que nada acontece por cá. Mas a sorte dá muito trabalho a quem zela todos os dias pela nossa segurança.
Oito anos depois de criar o En Marche, o Presidente, preso num labirinto construído por ele, dissolve a Assembleia Nacional e mergulha França nas eleições mais polarizadas das últimas décadas.
Os eleitos do povo apelidam-se de bêbados, nojentos, palermas, palhaços, vigaristas e muito mais. Há muito que a liberdade de expressão faz soltar a língua no hemiciclo.
Trump faz tudo o que um agente russo é suposto fazer contra a Ucrânia e contra a NATO, apoia sem qualquer reserva o assalto israelita a Gaza, com milhares de mortos e de preferência com muitos mais, e quer deixar a Europa para Putin.
Menos atenção têm merecido barbaridades do vulgo, como a do concidadão que, irado com o processo de divórcio movido pela mulher, a violou, torturou, rapou-lhe o cabelo, arrancou-lhe as sobrancelhas e acabou por lhe cortar o dedo anelar com uma tesoura de poda.
A personagem de Patricia Highsmith volta a ser matéria-prima, agora de uma série de oito episódios na Netflix. O talentoso Andrew Scott veste muito bem Tom Ripley.
O ex-Presidente norte-americano, que durante a primeira campanha vitoriosa à Casa Branca prometeu construir um muro entre os EUA e o México, garantiu que a deportação de migrantes será uma das prioridades caso volte a liderar o país.
Chamar “escroque” ou “javardo” a alguém, em público nas redes sociais, é feio. Criminalizar a liberdade de expressão por razões de estilo é obsceno.