
Astrónomos encontram a estrela mais distante da Via Láctea
Grupo de astrónomos localizou mais de 200 estrelas conhecidas como RR Lyrae no halo galáctico da Via Láctea.
Grupo de astrónomos localizou mais de 200 estrelas conhecidas como RR Lyrae no halo galáctico da Via Láctea.
Objetivo é perceber como a Via Láctea se foi construindo ao longo dos anos. Cientistas garantem que este aparelho é um "milagre da engenharia".
Gaia é uma missão da ESA, lançada em 2013, que tem como objetivo criar um mapa multidimensional da Via Láctea, que ajudará os astrónomos a reconstruir a evolução da galáxia.
“Gigante gentil” foi assim que os cientistas apelidaram o buraco negro gigante visto no centro da Via Láctea.
Cientistas publicaram um novo mapa da Via Láctea, identificando novas subestruturas naquela galáxia como estruturas filamentosas.
"Cada deteção que fizermos será importante para compreendermos melhor os enxames estelares e os buracos negros que aí se encontram", afirma, citado no comunicado, um dos coautores do estudo, Mark Gieles, da Universidade de Barcelona, em Espanha.
Um buraco negro gigantesco explodiu no centro da Via Láctea quando os antepassados humanos já caminhavam pela Terra.
A galáxia, batizada com o nome de "Bedin 1", está a 30 milhões de anos-luz da Via Láctea e pertence ao grupo de galáxias anãs esféricas, que se caracterizam pelo seu pequeno tamanho, pouca luminosidade, falta de poeira e por populações de estrelas velhas.
As estrelas poderão provocar uma explosão de raios gama, um dos eventos mais energéticos e perigosos do Universo. Esta, porém, não irá afectar a Terra.
Imagens de telescópio e modelos matemáticos avançam que momento deve acontecer daqui a 4000 milhões de anos.
Há dois mil milhões de anos, a galáxia Andrómeda terá despedaçado uma galáxia vizinha, a M32p. Agora, a nossa Via Láctea pode ser a próxima.
Têm o tamanho da Terra e foram identificados em torno de uma estrela distante, aumentando a esperança de ter havido outras formas de vida
Fenómeno recorda sinal misterioso capturado em 2007.
Imagens de galáxias, capturadas a olho nu. Alex Cherney passou 18 meses a fotografar
Imagens de galáxias, capturadas a olho nu. Alex Cherney passou 18 meses a fotografar