Em causa está a pintura da fachada da autarquia com palavras de ordem contra a guerra em Gaza, cuja culpa foi atribuída a um sem-abrigo que foi agora condenado a pagar €11 mil.
A invasão e vandalização das três sedes do poder brasileiras levou à abertura de uma investigação sobre o caso e a acusações dirigidas a Bolsonaro. Agora, o Ministério Público recuperou um vídeo apagado do antigo presidente, publicado dois dias depois do ataque.
De acordo com Nestor Goubel, como saldo negativo desta ação há a registar a queima de um autocarro e a vandalização do Comité do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), partido no poder.
Partido condena "ato vil e gratuito" que "acontece sem provocação" e "sem justificação para tal". Apelida vandalização de "reflexo dos ódios que alguns nutrem pelo Chega".
A estrutura morreu, mas o apoio público cresce: defesa de etarras como “presos políticos”, campanhas pela sua libertação, vandalização de sepulturas das vítimas e de sedes de partidos. O relato do passado é o novo campo de batalha.
Voto teve a abstenção de PCP e BE e de independentes. Assembleia pediu ainda à Câmara para que tome medidas de proteção para todas as outras estátuas da cidade.
"É difícil não se saber que o padre António Vieira foi das grandes personalidades da História do país", considerou Marcelo Rebelo de Sousa.
A pichagem da estátua do padre seiscentista num largo lisboeta levou os líderes partidários a fazerem declarações de repúdio a esta ação e a trocar acusações entre si.
"Não faço a mínima ideia de quem é que achou boa ideia fazer uma pichagem na estátua. Quem o fez, tenta descredibilizar o movimento anti-racista", disse Catarina Martins.
"Importa não permitir que este acto sirva para animar e inculcar na sociedade portuguesa um clima de conflitualidade racial sem sentido", refere o partido comunista.
"Jamais obteremos uma resposta naquele que foi um ato absolutamente censurável como vandalizar a estátua do padre António Vieira", afirmou Inês Sousa Real.
Estão a ser investigadas as motivações que levaram à vandalização e destruição das mesquitas.
Morosidade da justiça prejudica o negócio.
Os clubes reagiram à vandalização ao prédio do árbitro Vasco Santos, o vídeo-árbitro designado para o jogo Benfica-Belenenses de que resultou a abertura de um processo a Eliseu
Juiz que foi vídeo-árbitro no Benfica Belenenses foi criticado por não denunciar lance de Eliseu.
"Áreas do Estádio encontradas vandalizadas por supostos adeptos do Légia"
