Há mais de três anos, desde março 2019, que o tribunal tenta, sem sucesso, notificar o ex-advogado, residente em Londres, no Reino Unido, desde junho de 2018, para julgamento.
MP pediu que o antigo presidente do Benfica seja declarado contumaz, mas só este mês é que houve avanços no processo nesse sentido. Pedido foi feito há um ano.
"Já não é a primeira vez que tentam ir por aqui, mas não faz qualquer sentido", afirma a advogada Luísa Cruz.
O antigo presidente do Benfica já viu o seu julgamento ser adiado quatro vezes. Há mais de três anos que o tribunal não o consegue notificar.
Decisão do Juízo de Execução de Sintra considera que não foi provado que os bens da casa da quinta onde viviam Vale e Azevedo e a mulher pertenciam ao casal.
Antigo vice-presidente do Benfica condena "apelo aos argumentos físicos". "Há momentos em que temos vergonha por factos ou atitudes de outros!", escreveu.
As declarações feitas pelo presidente do Benfica no final do dérbi em Alvalade, na época anterior, valeram 67 dias de suspensão ao dirigente das "águias"
"A minha tem o número 2 cravado nas costas avançando de cabeça baixa para a marca dos 11 metros. O meu pai estava ao meu lado a olhar para a televisão e tudo por ali era ansiedade e silêncio. E eu não percebia o porquê do meu estômago começar a sentir-se apertado enquanto a respiração parecia não querer obedecer ao natural equilíbrio do corpo"
Risco de queda eminente motivou recuperação.
O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) negou provimento ao pedido de João Vale e Azevedo para ser libertado de imediato ("habeas corpus"), disse uma fonte judicial.
O ex-presidente do Benfica Vale e Azevedo entregou segunda-feira um pedido de 'habeas corpus' para ser libertado no imediato, indica o documento entregue na 4.ªVara Criminal a que a agência Lusa teve acesso.
O antigo presidente do Benfica, Vale e Azevedo, garantiu à RTP1, esta sexta-feira, que não é fugitivo.
O Tribunal da Relação de Lisboa rejeitou esta quarta-feira o recurso de João Vale Azevedo que pedia que lhe fosse concedida a liberdade condicional, indeferida pelo Tribunal de Execução de Penas de Lisboa, em finais do ano passado.
O Tribunal da Relação de Lisboa rejeitou esta quarta-feira o recurso de João Vale Azevedo que pedia que lhe fosse concedida a liberdade condicional, indeferida pelo Tribunal de Execução de Penas de Lisboa, em finais do ano passado.
Caso parece longe de estar terminado...
