Sábado – Pense por si

António Araújo

Sanzala Mihinjo, Abril de 1961

Tomada a decisão, em breves instantes apenas fuzilaram cinco vidas. Dos cadáveres então feitos cortaram as cabeças. E depois o soba colocou as cabeças nos paus, onde ficaram expostas sete dias. Os paus, esses, permaneceram para sempre, à vista de todos, na Sanzala Mihinjo, Abril de 1961.

António Luís Marinho

Guerra Colonial. Os apelos que ficaram sem resposta

Os últimos anos antes do início da guerra em Angola, na Guiné e em Moçambique foram de intensa actividade diplomática por parte dos movimentos nacionalistas, tentando seguir a via do diálogo, evitando assim um conflito armado.

Tiago Carrasco

Carvalho das Barbas: o comandante das milícias em Angola

Carvalho das Barbas foi um herói para os brancos e um diabo para os negros. Jogava à bola com cabeças decepadas e há quem o acuse de ter usado câmaras de gás improvisadas. Trabalhava com a PIDE e os militares.

Tiago Carrasco

Guerra Colonial: As milícias da vingança branca

Os ataques da União dos Povos de Angola (UPA) contra os colonos portugueses, a 15 de março de 1961, não pouparam mulheres nem bebés. Centenas de colonos ficaram para se vingar. A SÁBADO teve acesso exclusivo a um diário de horrores.

António Luís Marinho

Angola, 15 de março de 1961: O mistério do telegrama desaparecido

Na manhã de 15 de março, um ataque de populares africanos, dirigidos pela UPA, a dezenas de fazendas no norte de Angola, causou milhares de mortos, entre europeus e africanos, numa onda de extrema violência, que iria motivar uma resposta igualmente violenta.

Bastidores: Massacres em África

Nesta edição, levantamos um pouco o véu sobre a resposta brutal dos colonos portugueses aos ataques de 15 de março de 1961, em Angola, e contamos a história de alguns dos protagonistas de um período terrível da nossa História contemporânea

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Tiago Carrasco

Massacres em Angola: As milícias da vingança branca

Os ataques da União dos Povos de Angola (UPA) contra os colonos portugueses, a 15 de março de 1961, não pouparam mulheres nem bebés. Centenas de colonos ficaram para se vingar. A SÁBADO teve acesso exclusivo a um diário de horrores e falou com as filhas do comandante das milícias.

António Luís Marinho

O 4 de fevereiro em Angola: a história de uma conspiração

Há 60 anos, o assalto às prisões de Luanda falhou, mas tornou-se o símbolo do arranque da luta pela independência. A SÁBADO conta-lhe episódios desconhecidos, as superstições e os segredos dos preparativos. Parte 1.

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