Sábado – Pense por si

Alexandre R. Malhado

Chega em defesa da remigração

Dirigentes do Chega têm apoiado a deportação forçada de imigrantes legais. Pacheco de Amorim recebeu ativista de extrema-direita e o partido fez-se representar numa cimeira extremista.

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Bruno Faria Lopes

O projeto político do influenciador (e empresário) Miguel Milhão

O dono da Prozis, patrocinador do polémico anúncio contra o aborto, tem um podcast com 100 mil seguidores, está a formar uma “comunidade” chamada "V Império" e a tentar legalizar um novo partido político libertário na economia e ultraconservador nos valores, com os estatutos copiados dos do PCP. Milhão vai criar uma fundação "pró vida” e tem a ambição de entrar no negócio nos media. Para onde corre?

Andreia Antunes

Irão vai a segunda volta nas presidenciais

A votação decorre no dia 5 de julho para substituir Ebrahim Raisi após a sua morte. Vai ser disputada entre o reformista Massoud Pezeshkian e o antigo membro da Guarda Revolucionária do Irão, Saeed Jalili.

Bruno Faria Lopes

Como se vivia o dia-a-dia na véspera da democracia

Em 1974 Orlando foi para a guerra, Maria servia os irmãos na cama, Ana tratava mulheres que davam leite de vaca aos filhos, Joaquim regressou da guerra para o bairro clandestino – e António foi para a esquadra por beijar a namorada na boca.

André Almeida Santos

Saudades de uma série de jornalistas? Entre no autocarro

Em ano de eleições nos EUA, "The Girls On The Bus" (HBO) ficciona a experiência da jornalista Amy Chozick a seguir Hillary Clinton em campanha. Uma ótima série sobre os obstáculos postos às mulheres.

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Rita Matias, o trunfo de Ventura para ganhar votos

Antes de se juntar ao Chega defendeu a causa palestiniana, foi ativista pró-vida e fez parte de um movimento ultraconservador católico. Agora, Rita Matias lidera o plano para tornar André Ventura uma estrela entre os jovens e até foi a Espanha aprender com a extrema-direita a criar conteúdos virais.

Bruno Faria Lopes

Donald Tusk. O homem da “vassoura de ferro” contra o populismo

Despediu as chefias das empresas públicas de media, afastou o vice-procurador-geral, prendeu políticos no palácio presidencial. Na Polónia, o primeiro-ministro Donald Tusk está a entrar a pés juntos contra o legado de oito anos de governação dos populistas do PiS. O caminho tem vantagens - e riscos.

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