Sábado – Pense por si

David Loriot/L'Équipe

Rafael Nadal: "Nunca fui escravo do ténis. Não sinto que tenha sacrificado nada"

Retirado desde novembro de 2024, não voltou a pegar numa raqueta e garante que não tem saudades. O tenista espanhol, vencedor de 22 Grand Slams, fala da carreira, da família e também de antigos adversários, não tendo dúvidas que atualmente Carlos Alcaraz e Jannik Sinner estão muito acima dos outros.

Vanda Marques e Lucília Galha

Leão XIV: A vida do primeiro papa americano

Gosta de jogar ténis, em criança brincava aos padres e percorreu o Peru a cavalo. Robert Prevost era o mais improvável da lista de cardeais, mas um dos braços-direitos de Francisco. Cinco portugueses, que conviveram com o cardeal, contam como trabalha o sorridente – e sempre disponível – Leão XIV.

Carlos Torres

Jannik Sinner: teve medo a esquiar e decidiu ir para o ténis

Campeão de slalom aos 8 anos, preferiu os courts devido ao receio de cair na neve. Passa 3h por dia no ginásio para ganhar músculo, faz o treino mental dos pilotos de Fórmula 1, e sempre que vence um torneio come um hambúrguer.

Talvez crónica

O corpo vergou-se à cabeça

Quando Rafael Nadal anunciou, na semana passada, que se ia retirar do circuito profissional de ténis, já toda a gente sabia que essa notícia estava para breve. A cabeça ainda queria mais, mas o corpo já estava cansado de sofrer. Na última final que ganhou em Roland Garros confessou que só conseguiu jogar porque tinha levado tantas injecções no pé nessas duas semanas, que já não o sentia.

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