Sábado – Pense por si

Lucília Galha

Cancro: Os novos avanços da medicina

Drogas vivas no corpo durante meses, robôs que operam com menos danos, implantes milimétricos de gelatina, terapias que salvam vidas e estão a tornar crónica a terrível doença.

Vanda Marques

Um lince a passear num campo de golfe? A espécie está fora de perigo

Há 20 anos estava em risco de extinção, hoje passeia-se pelo sul do País e está longe de perigo. Houve um aumento de 280% face a 2019 no número de animais na Península Ibérica. Pedro Sarmento, do ICNF, explica os motivos para este projeto ser um exemplo à escala mundial.

O que é e como funciona o sistema imunitário (1)

As células imunológicas começam por ser células estaminais imaturas na medula óssea e respondem a diferentes citocinas (mensageiros hormonais para a maioria dos efeitos biológicos no sistema imunitário) e sinais químicos para se desenvolverem depois em células imunitárias específicas, como as células T, células B ou fagócitos. 

Lucília Galha

Zona. Isto não é só varicela

A zona é uma reativação do vírus que afeta quase toda a gente na infância, mas depois dos 50 pode ter consequências graves. Há pessoas que ficam com dores fortes para o resto da vida.

Lucília Galha

O que está dentro deste banco pode salvar-lhe a vida

Fragmentos de osso, restos de tumor, sangue, urina ou até cabelos são hoje determinantes na investigação científica. Na Nova Medical School, em Lisboa, há um repositório destas amostras biológicas que permitem testar novos medicamentos, métodos de diagnóstico e dispositivos médicos. O biobanco arrancou há um ano e já tem vários projetos em curso.

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Lucília Galha

Dor crónica: medicamento revolucionário a caminho

Pela primeira vez, em 20 anos, está prestes a ser aprovado um novo medicamento para a dor. A descoberta pode vir a ser tão revolucionária quanto o Ozempic foi para a obesidade. Razão? O novo analgésico não causa dependência. Mas há mais novidades: fatos com elétrodos que permitem que doentes com fibromialgia façam fisioterapia; uma espécie de cateterismo que trata as articulações com nanopartículas; ou o uso de células do sistema imunitário para curar doenças reumatológicas, como se faz no cancro.

Lucília Galha

Uma nova arma contra o cancro

A teranóstica é uma combinação de diagnóstico e tratamento, e apesar de usar radiação é dirigida – não ataca as células saudáveis. Quase não tem efeitos secundários e pode vir a fazer a diferença em cancros agressivos, como o do pâncreas.

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