Agora que o governo Passos-Portas-Troika volta às claras ao poder...
Agora que temos um ministro desse governo a Governador do Banco de Portugal há muito para perguntar, embora eu duvide de que haja resposta.
Agora que temos um ministro desse governo a Governador do Banco de Portugal há muito para perguntar, embora eu duvide de que haja resposta.
Nenhuma agenda política interna vale alguma coisa face ao genocídio de Gaza e à indiferença americana na Ucrânia.
O PS afundou a imigração na voragem burocrática. O PSD abraçou uma visão trumpiana da política de expulsões. Seria bom que um e outro parassem para refletir melhor.
Há um efeito, também, numa ideia de reforço e crescimento agressivo de todo o conjunto das invectivas “trumpianas”.
A newsletter de terça-feira.
As tarifas adicionais sobre o comércio internacional, a pressão sobre os gastos militares e o efeito no imobiliário dos americanos em fuga de uma nova era 'trumpiana' são frentes de impacto imediato - e quase sempre potencialmente negativo.
A equipa de Donald Trump gerou sustos, recuos, sobressaltos, alguns aplausos. Quem são, porque foram escolhidos, como vão passar no congresso e o que vão fazer os eleitos do Presidente?
A versão na vida real da série televisiva "Succession" entra numa nova fase num tribunal do Nevada, com a família do magnata da comunicação social a lutar pela sua coroa.
O trumpismo não vai desaparecer com a eventual saída de palco do seu criador. Como a base eleitoral do Partido Republicano foi – e é – dominada pelos argumentos do ex-presidente.
Mas, mais importante que toda esta disputa interna são os 75 milhões de eleitores que votaram em Trump. Um "detalhe" frequentemente esquecido. E votaram porquê?
Após um primeiro debate onde foram constantes as interrupções entre os candidatos à presidência dos EUA, surgiu a ideia de o moderador poder silenciar candidatos em momentos em que estes não respeitem os repetidos pedidos de espera.
Os ataques a Costa são ineficazes porque são ao lado, são pouco sérios, são um retrato de reviravoltas entre o que defendiam nos anos da troika e o que agora defendem contra ele, ou são minudências que não justificariam aparecer como opinião, ou são exageros e falta de bom senso
Michael Wolff teve acesso privilegiado à Casa Branca durante os primeiros meses da administração Trump
O seu principal aliado, a sua mais velha companheira, um dos homens mais ricos dos EUA e um funcionário que aguentou apenas 11 dias - entre outros.
Passo assim por ser um miserável snobe, um elitista que acha bom tudo o que é estrangeiro e despreza a pátria. Talvez, embora desprezar a Pátria não me parece. Mas que interesse tem uma política que se caracteriza pelo atentismo de tudo e todos pela crise que há-de vir, pelo Diabo que pelos vistos foi passar as férias às Caraíbas destruídas pelos furacões?
"Make Sporting great again" podia ter sido o slogan do presidente dos leões esta quarta-feira, na Web Summit - onde falou de Trump, Jorge Jesus e do Benfica