
Miguel Pinto Luz alvo de desacatos em campanha
O Tribunal do Seixal recebeu participação por um incidente contra o ministro durante uma ação de campanha. A PSP interveio e identificou o suspeito.
O Tribunal do Seixal recebeu participação por um incidente contra o ministro durante uma ação de campanha. A PSP interveio e identificou o suspeito.
A realidade, como agora se ouve dizer, é aquela que cada um vê, ou que quer ver. Talvez por isso, a Sra. Ministra da Justiça não tenha ido ao Tribunal do Seixal, como estava previsto, no dia em que lá choveu.
O tribunal do Seixal considera que “já é pública e notória a existência de instruções, por parte da autoridade de saúde competente, com vista à segurança do evento”.
Iniciativa legal entregue no Tribunal do Seixal pertenceu ao presidente do Palmelense Futebol Clube, também o representante de uma marca de equipamento audiovisual que fornece discotecas e festivais musicais.
Arguido, que trabalha há 15 anos com elementos do Governo, nunca aceitou separação e violou várias vezes ordem de afastamento da vítima.
Os moradores envolvidos nos confrontos de janeiro de 2019, no Bairro da Jamaica, no Seixal, pedem a reabertura do processo contra os agentes da PSP.
O Ministério Público considera que ainda há mais uma menina em risco.
Mais de um ano antes de o seu ex-companheiro matar a sua mãe e filha, de dois anos e meio, Sandra Cabrita foi à PSP queixar-se das ameaças de morte que recebia. Pedro Henriques chegou a desaparecer com a criança.
O homem foi investigado por coação e ameaça depois de processo movido por ex-mulher. Mas a vítima acabou por deixar cair as queixas.
Pedro Henriques é suspeito de ter assassinado a sogra e raptado a filha, que apareceu morta na bagageira de um carro.
Ex-inspetor tributário condenado por violência doméstica.
Filipe Andrade atropelou João Gomes, de 22 anos, no Fogueteiro.
De acordo com a juíza, entregou duas falsas declarações amigáveis de seguro.
Dois suspeitos ficaram com apresentações bissemanais.
Num processo de fraude fiscal no negócio do ouro
O Tribunal de Almada condenou hoje os principais arguidos, incluindo um inspector da Polícia Judiciária, num processo de fraude fiscal no negócio do ouro, a penas de prisão efectiva de cinco a dez anos