Fernando Saul é um dos arguidos no proceso da Operação Pretoriano, juntamente com vários elementos dos Super Dragões. Estão acusados de "criarem um clima de intimidação e medo" numa Assembleia Geral do FC Porto, para que fosse aprovada uma revisão estatutária "do interesse da direção" do clube, então liderada por Pinto da Costa.
Os 12 arguidos da Operação Pretoriano, entre os quais o antigo líder dos Super Dragões e a mulher, Sandra Madureira, começaram hoje a responder por 19 crimes no Tribunal de São João Novo, no Porto.
Número de "sujeitos processuais" e as "limitações de espaço" do Tribunal de São João Novo levam à escolha do local. Processo tem 29 arguidos e envolve centena e meia de crimes económicos.
A leitura do acórdão está marcada para as 14:30 no Tribunal de São João Novo, no Porto, e estará a cargo do coletivo de juízes presidido por Ângela Reguengo.
Rui Moreira está a ser julgado no Tribunal de São João Novo, no Porto, no processo Selminho, acusado de prevaricação por favorecer a imobiliária da família (Selminho), da qual era sócio.
Rui Moreira está a ser julgado no Tribunal de São João Novo, no Porto, no processo Selminho, acusado de prevaricação, por favorecer a imobiliária da família (Selminho), da qual era sócio.
Rui Moreira está a ser julgado no Tribunal de São João Novo, no Porto, no processo Selminho, onde é acusado de prevaricação, por favorecer a imobiliária da família (Selminho), da qual era sócio, em detrimento do município.
Decisão foi anunciada esta manhã no Tribunal de São João Novo, no Porto.
Objetivo é permitir a reabilitação do edifício, que se mantém em "grave degradação".
O Tribunal de São João Novo condenou-o ainda a pagar uma indemnização de 40 mil euros à vítima.
Leitura do acórdão está marcada para hoje no Tribunal de São João Novo.
O Tribunal de São João Novo, no Porto, condenou o homem a dez anos de prisão
Morte de empresário será julgada noutra altura, no Tribunal de São João Novo.
O tribunal de São João Novo, no Porto, absolveu nesta quinta-feira o militar da GNR que estava acusado de matar um jovem e ferir outro após uma fuga de carro, que teve início na Maia e terminou no Porto, em Outubro de 2006.
José Carlos Martins, o homem que se fez passar por herdeiro de Jerónimo Martins - fundador do grupo que detém a cadeia de supermercados Pingo Doce - para fazer burlas milionárias a futebolistas e empresários, foi condenado nesta quarta-feira a dez anos de prisão efectiva pelo colectivo de juízes do tribunal de São João Novo, no Porto.
Um homem que tentou esfaquear até à morte o companheiro com quem vivia no Porto foi condenado esta terça-feira pelo Tribunal de São João Novo a oito anos de prisão e ao pagamento de uma indemnização de 21 mil euros.
