DGS recomenda proteção nos espaços interiores, numa altura em que disparam novos casos de Covid.
A linha foi criada no dia 01 de abril de 2020, tendo em conta a prioridade atribuída à saúde mental na pandemia, e desde então recebeu 112 mil chamadas, das quais 8.000 de profissionais de saúde.
Os dados apontam que, desde o início da pandemia até 26 de fevereiro, a maioria dos infetados eram assistentes operacionais (8.732), seguidos dos enfermeiros (7.357).
Para o sindicato, a falta de meios humanos, de camas e até de oxigénio tem levado à acumulação dos doentes em maca, à porta dos hospitais e nas ambulâncias.
O SIM sublinha que deve ser obrigatório os lares privados e sociais terem um quadro médico próprio, garantindo-se assim que não sejam desviados médicos do SNS e o Orçamento do Estado tenha um "efetivo reforço do investimento no SNS, com valorização da carreira médica".
Artigo publicado na Acta Médica Portuguesa, a revista científica da Ordem dos Médicos, critica um plano "muito intencional e pouco operacional".
Número disparou em 24 horas, de acordo com o boletim epidemiológico da Direção-Geral de Saúde.
São 70 mil os profissionais que estão inscritos para fazer gestão clínica através da aplicação Trace covid-19.
Associação nacional das Unidades de Saúde Familiares acusou a DGS de "desvalorizar o potencial" dos enfermeiros e secretários clínicos das equipas de saúde familiar.
Segundo os dados do último boletim epidemiológico divulgado esta terça-feira pela Direção-Geral da Saúde (DGS), apenas 43 doentes já recuperaram, um número que se mantém inalterado desde o dia 27 de março.
