
Liderar, o novo livro de Carolina Afonso e Sandra Alvarez
A publicação desvenda o percurso de ambas como líderes e revela as camadas da liderança do século XXI.
A publicação desvenda o percurso de ambas como líderes e revela as camadas da liderança do século XXI.
Alguns artigos têm apenas um exemplar no início da estante e outro ao fundo. Nos EUA chegam a imprimir-se imagens das mercadorias que enchem as alas e no Reino Unido os chocolates substituíram os frescos.
Esta quarta-feira a Navigator vai estar a reagir aos resultados de 2018. Ainda por cá, destaque para a emissão de dívida a 10 e 15 anos.
Paulo Blanco tinha um plano para montar um banco no Dubai, acedeu a escutas de outro processo e mandou-as para Angola. E sugeriu que a Sonangol fosse usada para controlar movimentos de clientes no BCP. Está a ser julgado por corrupção do procurador Orlando Figueira no caso que envolve Manuel Vicente.
Manuel Vicente tinha um património nunca inferior a 75 milhões de euros. Os generais Kopelipa e Leopoldino Nascimento possuíam ainda mais. Só da Unitel, a operadora móvel angolana, Leopoldino recebeu 120 milhões de euros entre 2007 e 2010. Também a mulher de Kopelipa ganhou de outras empresas 33 milhões de euros em apenas quatro anos. Uma parte de todo este dinheiro circulou em Portugal através de bancos e negócios cruzados com familiares e testas-de-ferro.
O Dow Jones aproxima-se de um novo máximo histórico, antes de a Reserva Federal anunciar a terceira subida dos juros este ano.
O plano revelado pela empresa prevê a emissão de acções e a venda de activos.
É mais uma peça do império nipónico a deixar o conglomerado: depois de vender chips de memória, a empresa a braços com uma problemática subsidiária nuclear nos EUA, cede agora o negócio de televisores à Hisense.
A Toshiba acedeu a vender a unidade de chips de memória flash ao consórcio liderado pelo fundo Bain Capital, que conta com o apoio financeiro de empresas como a Apple. A Bain Capital paga 18 mil milhões de dólares pela unidade.
A empresa da maçã está a negociar investir cerca de 3 mil milhões de dólares na oferta que a Bain Capital fez pela unidade de chips da nipónica Toshiba. Este apoio da tecnológica terá permitido que a Bain Capital e a Toshiba tenha já assinado um memorando de entendimento.
A tecnológica japonesa finalmente conseguiu que um auditor aprovasse as contas, depois do escândalo contabilístico que assolou a empresa e que foi espoletado pelo facto do auditor se recusar a assinar as contas. Os prejuízos ascendem a 7,5 mil milhões de euros.
O auditor recusou-se a assinar as contas do gigante tecnológico japonês por discordâncias quanto à repercussão nas contas das perdas com a unidade nuclear norte-americana. Licenças para operar no Japão também podem condicionar futuro da companhia.
Os dois portáteis, que estão pensados na perspectiva de ligação à Thunderbolt 3 Dock, estarão disponíveis no segundo semestre de 2017
A marca foi comprada pela Toshiba em 2006 e agora, tinha uma dívida de 9,2 mil milhões de euros
A tecnológica japonesa aprovou a apresentação de falência da Westinghouse Electric ao abrigo do capítulo 11 da lei de falências, na sequência dos elevados prejuízos nesta unidade. As acções reagiram em alta.
A empresa contratada para limpar a central nuclear de Fukushima, no Japão, local do pior acidente nuclear desde Chernobyl, não está a conseguir fazer com que os robôs enviados sobrevivam o tempo necessário para cumprir a tarefa