
Meta deixará de emitir anúncios políticos e eleitorais na UE
O gigante das redes sociais, dono do Instagram, Threads e Facebook, deixará de permitir estes anúncios a partir de 10 de outubro.
O gigante das redes sociais, dono do Instagram, Threads e Facebook, deixará de permitir estes anúncios a partir de 10 de outubro.
Uma grande parte das notas que não são publicadas deve-se à falta de consenso durante a fase de votação, enquanto outras nunca são submetidas a votação.
A Meta acabou com os fact checkers oficiais e quer que sejam os utilizadores a corrigir as publicações falsas. Modelo teve sucesso no X, mas tem problemas de fundo.
As redes sociais da Meta vão começar a implementar o Community Notes como a sua nova opção de verificação de conteúdos.
O braço-direito de Donald Trump tem 12 filhos: um morreu ainda bebé, outro renegou o pai e três são génios. Este mês, uma influencer anunciou ter sido mãe do 13º.
Mark Zuckerberg anunciou mudanças que, para já, se aplicam nos EUA. Meta "foge da consciência de que tudo aquilo que fizer tem um impacto", considera especialista.
"Os verificadores têm sido demasiado orientados politicamente e têm contribuído mais para reduzir a confiança do que para a melhorar", afirmou Mark Zuckerberg.
Atriz diz ter sido alvo de um plano na imprensa e redes sociais para atingir a sua reputação e apresentou provas. Justin Baldoni contratou a mesma empresa de crises de relações públicas usada por Johnny Depp.
Plataforma de microblogging nasceu dentro do antigo Twitter, antes de Musk comprar a empresa em 2022. Nas últimas semanas, voltou a conquistar milhares de utilizadores fugidos do X.
A maioria das pessoas queixa-se que a língua mudou para hebraico. A empresa, detida pela Google e com cerca de 140 milhões de utilizadores no mundo inteiro, ainda não comentou a situação.
O aumento do salário mínimo, as mexidas no IRS e a Segurança Social foram os temas mais discutidos no X e nos sites de notícias online. Debates fizeram disparar discussão sobre eleições.
Problema verificou-se à escala global. Não foram dados detalhes sobre a causa do problema, mas Casa Branca chegou a pronunciar-se.
A Meta, que já é dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, anunciou esta quinta-feira a implementação da rede em vários países europeus.
Mudança de nome e logo, introdução de contas pagas, aumento da desinformação e muito mais aconteceu desde que Musk comprou o Twitter (atual X).
Esta é, segundo revelou fonte próxima da companhia ao Insider, uma hipótese que tem vindo a ser ponderada pelo multimilionário, que se tem mostrado relutante em adotar as novas regras da Comissão Europeia.
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