"Portugal tem reservas a que se aplique uma tributação igual aos cigarros e a outras formas de fumar menos nocivas para a saúde", afirma o Governo, por acreditar que "o aumento da tributação [que daí resultará] tenderá a provocar mais comércio ilícito, à semelhança do que já acontece em vários países que seguiram essa opção".
Recordando que a publicidade ao tabaco foi proibida por representar um risco grave para a saúde, a Zero diz que "faz cada vez menos sentido permitir que as empresas de combustíveis fósseis continuem a usar o poder da publicidade para normalizar, promover e até embelezar produtos que comprometem a saúde ambiental, agravam doenças respiratórias e cardiovasculares e aceleram a degradação climática".
Propostas da Comissão Europeia abrangem um imposto especial sobre o consumo de tabaco e impostos sobre os resíduos eletrónicos e o comércio eletrónico.
Atualmente, 110 países exigem avisos sobre os malefícios para saúde do consumo de tabaco - mais 101 do que em 2007 --, uma medida que ajuda a proteger 62% da população mundial, adiantou o documento.
Os pneumologistas Daniel Coutinho e Inês Sucena alertam ainda para a "nova roupagem" da "máquina de marketing altamente profissional da indústria tabaqueira".
O álcool é a principal substância psicoativa consumida entre os jovens, seguindo-se o tabaco e, com uma expressão ainda menor, as substâncias ilícitas e determinados medicamentos psicoativos.
A distribuição do tabaco era feita através de carrinhas alugadas, com destino a Portugal, por empresas de transporte de encomendas, para entrega em diferentes províncias espanholas.
É do conhecimento comum que o álcool, o tabaco e as drogas são um perigo para a saúde e para a condição física. Mas existem outros riscos que, visto estarem infiltrados no nosso quotidiano, são tão perigosos como estes. O açúcar, os alimentos processados, o glúten, o mercúrio das amálgamas dentárias ou o flúor das pastas dentífricas.
Questiono-me, por isso, se a forma como nos relacionamos hoje com as redes sociais não será paralela à relação que tínhamos com o tabaco nos anos 80 e 90 do século passado Hoje, é completamente normal estar constantemente de telemóvel na mão.
A população deve evitar esforços prolongados, a atividade física ao ar livre, e a exposição a fatores de risco, tais como o fumo do tabaco e o contacto com produtos irritantes.
Há mais crianças e adolescentes a adoecerem com pneumonias inflamatórias graves. O culpado? Tabaco aquecido, cigarros eletrónicos e vaporizadores.
O médico infecciologista em Londres alerta que uma comida com uma premissa de saúde no rótulo é de evitar; que o pão de forma ou as bolachas são baratos, rápidos na digestão e a tornar-nos doentes.
Em ambos os casos há uma previsão de subida da receita fiscal na ordem dos 4% como "resultado do crescimento esperado no consumo privado", não havendo qualquer agravamento.
Se deixar de fumar, mesmo que tenha fumado durante décadas, ao fim de 15 anos o seu corpo terá conseguido limpar todos os vestígios do tabaco e o risco de contrair cancro do pulmão é igual ao de alguém que nunca fumou.
Documento revela que a Philip Morris International pagou cerca de 23 mil euros a uma consultoria em ciências biológicas para promover os seus produtos em eventos académicos. A tabaqueira estaria a tentar ser a segundo maior vendedor de tabaco no Japão.
