
Funcionária de corticeira despedida ilegalmente vai ser reintegrada
Cristina Tavares foi afastada da empresa Fernando Couto por duas vezes: a primeira por ter denunciado um assédio moral e a segunda por alegada justa causa.
Cristina Tavares foi afastada da empresa Fernando Couto por duas vezes: a primeira por ter denunciado um assédio moral e a segunda por alegada justa causa.
Tribunal manteve coima de 31 mil euros à corticeira Fernando Couto por assédio moral à funcionária Cristina Tavares. Empresa vai recorrer.
Fernando Couto foi acusada do despedimento ilícito de Cristina Tavares, e condenada a pagar mais de 35 mil euros por duas contraordenações.
Fernando Couto Cortiças S.A., refere que Cristina Tavares não solicitou a emissão do Modelo 5044 para requerer o subsídio.
A CGTP já promoveu várias iniciativas de solidariedade para com Cristina Tavares e prometeu contestar o despedimento em tribunal.
Cristina Tavares está envolvida num despedimento que a Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) diz ilícito.
Iniciativa contou com a presença de Arménio Carlos e Catarina Martins.
Catarina Martins afirma que "o Ministério Público deve agir" sobre o caso "que choca o país" de uma funcionária de uma corticeira de Santa Maria da Feira.
A corticeira de Santa Maria da Feira autuada em 31.000 euros pela Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) por assédio moral a uma trabalhadora reintegrada judicialmente avançou esta quarta-feira para o seu despedimento, revelou o sindicato do sector.
A corticeira de Santa Maria da Feira avançou para o despedimento da funcionária "castigada" com "trabalho improdutivo", "humilhante" e sob "tortura psicológica".
Empresa Fernando Cortiças S.A foi autuada em 31 mil euros pela Autoridade para as Condições do Trabalho.
Cristina Tavares acusou empresa de assédio moral.
A corticeira de Santa Maria da Feira que em Setembro motivou vários protestos contra o alegado assédio moral a que sujeitaria uma trabalhadora reintegrada por ordem judicial foi autuada em 31.000 euros.
A medida foi divulgada pelo secretário-geral dessa estrutura intersindical, no protesto que esta manhã juntou à porta da firma Fernando Couto Cortiças S.A. cerca de 40 pessoas.
Medida foi divulgada pelo secretário-geral da CGTP Arménio Carlos.
A Fernando Couto - Cortiças S.A. fala em "sentimento de injustiça" por considerar que as acusações de Cristina Tavares "não correspondem à verdade". A empresa refere que é uma "família sólida e coesa" e quer resolver questão de "de forma pacífica e leve".