Sábado – Pense por si

Maria Henrique Espada

Álvaro Beleza: "Há uma regra: nunca pedi lugares. Nunca"

Cresceu com os avós, tratou a mãe com esquizofrenia, foi a Praga a meio de uma revolução, candidatou-se a líder do PS, sarou feridas internas, sobreviveu a um cancro, é maçon e recomenda. Diz que a alguns no PS faz falta saberem o que são questões de vida ou de morte. Não são as da política

Filipa Vaz Teixeira

Uma viagem aos novos mundos dos livros

Da edição à comercialização, há novas propostas literárias a dar alento a uma comunidade de leitores atenta a narrativas diversas e consumos sustentáveis. Fomos conhecer alguns desses projetos.

No país emerso

Quem é Cristina Ferreira?

O verdadeiro flagelo é que enquanto os populistas dos vários lados se aproximam dos eleitores por serem “de fora do sistema” e terem uma aura favorável, quem exige mais e melhor é cada vez mais percecionado como sendo “snob” ou “desconexo da realidade da maioria das pessoas”.

Margarida Davim

O Parlamento visto por dentro

Um antropólogo foi a sombra de deputados, assessores, jornalistas e funcionários parlamentares, para fazer um retrato surpreendente que está agora em livro.

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João Pedro George

"Para limpeza da cidade", por João Pedro George

O que não sabia era que um texto que concilia o rigor factual com a clareza da exposição, cujo sentido está ao alcance de qualquer leitor medianamente inteligente, podia levar à maior das confusões.

Lucília Galha

Sabe como identificar um snobe?

É uma tribo discreta e esquiva e não se confunde com os espalhafatosos do jet set, nem com os betos. Rita Ferro traça o retrato deste grupo social através do seu vocabulário, usos e costumes.

Raquel Lito

A birra do famoso virologista à porta do Snob

Pedro Simas fez finca-pé porque queria entrar no restaurante só com um cartão de vacinação (não tinha o certificado, conforme exigido). O gerente recorda que, antes da pandemia, o médico não queria toalha na mesa por causa de eventuais germes.

Catarina Moura

O lado amargo das Doce

Foram um dos maiores fenómenos da música portuguesa dos anos 80 e ajudaram a aproximar o País da pop internacional. O preço foi a exaustão física e mental de oito anos na estrada, boatos, assédio do público e gravidezes interrompidas. A vida das quatro fulgurantes não foi apenas doce.

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