O sindicato trocou a paralisação a 2 de Janeiro por plenário de trabalhadores, que querem aumentos salariais e o contrato colectivo do sector. O atendimento no Alentejo é subcontratado a empresa de trabalho temporário.
A Tranquilidade integrou a Açoreana, a Logo e a T-Vida no final do ano passado e os sindicatos garantem que, nessa altura, foi assegurado que não haveria rescisões. Em Março, a Seguradoras Unidas avançou com a intenção.
O grupo Seguradoras Unidas confirmou estar em curso até final de 2018 um "programa de redimensionamento" dos quadros da Tranquilidade e da Açoreana, que se fundiram
A reunião da comissão de trabalhadores com o secretário de Estado das Finanças terminou sem compromissos de que os postos de trabalho na seguradora vão ser considerados no âmbito do processo de alienação.
