
Ucrânia: Zelensky e ucranianos entre os nomeados para o Prémio Sakharov 2022
Trata-se da mais alta homenagem prestada pela União Europeia ao trabalho em matéria de direitos humanos.
Trata-se da mais alta homenagem prestada pela União Europeia ao trabalho em matéria de direitos humanos.
A jornalista palestiniano-norte-americana Shireen Abu Akleh morreu na Cijordânia com um tiro na cabeça.
A televisão reiterou na declaração o seu compromisso de "recorrer a todas as vias possíveis para levar os responsáveis pelo assassinato à justiça internacional, para que recebam a punição legal que merecem".
O caixão com o corpo de Akleh quase caiu das mãos dos homens que o transportavam quando foram agredidos por polícias armados com cassetetes.
O documento sublinha "a necessidade de garantir a responsabilização" do autor. A declaração exige ainda "um inquérito imediato, aprofundado, transparente e imparcial" sobre o homicídio.
Shireen Abu Akleh, repórter palestiniana, foi baleada na cabeça enquanto fazia a cobertura de um ataque israelita na cidade de Jenin.
O secretário-geral da Liga Árabe, Ahmed Abulqueit, "condenou veementemente o assassinato' da correspondente da Al-Jazeera, a jornalista mártir Shireen Abu Akleh, por balas israelitas"
Shireen Abu Akleh, repórter palestiniana da Al-Jazeera, foi baleada na cabeça, morrendo pouco depois. Tinha vestido um colete à prova de bala que a identificava como jornalista.