
ONU. Morreram mais de 8 mil civis na guerra da Ucrânia
Registam-se ainda 13.287 feridos civis. "Os nossos dados são apenas a ponta do ‘iceberg’ numa guerra cujo custo para os civis é insuportável", aponta alto-comissário.
Registam-se ainda 13.287 feridos civis. "Os nossos dados são apenas a ponta do ‘iceberg’ numa guerra cujo custo para os civis é insuportável", aponta alto-comissário.
Entrámos numa nova fase da guerra contra a Ucrânia. Época esperançosa para alguns, ruinosa para outros, mas sobretudo preocupante para todos. Não é possível voltar atrás. Mas “ir para a frente” tem demasiados significados.
Na balança está a possibilidade de o mundo voltar a níveis razoáveis de vida confortável, sem ter de contar com a produção de bens e serviços russos. Trata-se de uma utopia ou de um processo já em marcha?
Enquanto as tropas russas festejam a conquista de mais uma cidade ucraniana e da região do Lugansk, os especialistas referem que estes avanços exercem pressão sobre os Estados Unidos e os países aliados.
Depois de 21 mortos num ataque a um edifício de apartamentos, em Odessa, este sábado, Moscovo lançou ataques a Mykolaiv, cidade que fica junto ao porto de Odessa. Ainda não há balanços de estragos e vítimas.
Rússia continua a defender que centro comercial estava vazio e que queria atingir um depósito de armas próximo. Enquanto seguem as buscas pelos desaparecidos, aperta-se o cerco russo à cidade de Lysychansk, o último reduto ucraniano na região de Lugansk.
Sem romantismos nem dramatismos, eis o que pode acontecer nos próximos meses desta guerra na Europa, que não nos larga e que não largamos, mesmo que quiséssemos
Pela primeira vez em décadas, a Rússia falhou o pagamento a detentores internacionais da sua dívida. No campo de batalha tenta conquistar a última cidade ucranania em Lugansk.
Uma menina de 7 anos foi resgatada com vida dos escombros de um prédio atingido pelos mísseis russos. Líderes do G7 prometem apertar sanções à Rússia. Ouro vai ser o próximo bem a ser sancionado.
Várias cidades e instalações militares foram atingidas por mísseis durante a noite deste sábado. Número de vítimas ainda não foi divulgado. Guerra na Ucrânia entra agora no quinto mês.
Governador regional diz que não faz sentido manter posições. Cidade na região de Lugansk, no Donbass, é quase toda ocupada pela Rússia.
Entre os detidos encontram-se padres, voluntários, ativistas e jornalistas. Combates mantêm-se intensos em Severodonetsk e Lysychansk.
Presidente ucraniano diz estar pronto para intensificação dos bombardeamentos, enquanto os líderes europeus avaliam o pedido de adesão da Ucrânia à UE.
A luta pelo controlo do leste do país continua a ferro e fogo, numa altura em que os militares ucranianos recusam ceder e entregar a cidade de Severodonetsk.
Está aberto esta quarta-feira um corredor humanitário controlado pelas forças russas e que tem como destino a cidade de Svatove. Corredor com destino a regiões controladas pelos ucranianos foi negado pela Rússia.
O luso-ucraniano Vitaliy Kalynyuk está no hospital: foi atingido num bombardeamento. Falou com a SÁBADO enquanto espera por ser operado. E quer regressar à frente a seguir.