Entre os seis detidos está um elemento da PSP, tal como elementos de grupos de segurança privada, o que demonstra o risco de violação do sigilo deste tipo de investigações junto das forças de segurança portuguesas.
Suspeito trabalha numa empresa de segurança privada cujo CEO é a sua mulher - o que o terá ajudado a disfarçar-se de agente da polícia para este ataque. Apesar de ser bastante reservado nas redes sociais sabe-se que era um forte crítico dos direitos LGBTQIA+.
Em causa está "má conduta financeira" na utilização de fundos da Fashion For Relief em hotéis de luxo, tratamentos de spa e segurança privada.
"A Câmara Municipal de Lisboa é quem tem a responsabilidade e a guarda daquele local", e "a segurança privada é quem garante o apoio aos trabalhos que estão em curso", justificou José Luís Carneiro.
"Estamos a tomar medidas de mitigação exigidas pela proteção civil de Sesimbra", disse o promotor Luís Montez. "Está tudo articulado com a proteção civil, bombeiros e segurança privada", garante.
Além das empresas de segurança privada em causa não terem alvará, a PSP adianta que os valores em causa estavam a ser transportados por viaturas que não tinham os meios de segurança e proteção legalmente previstos, que assegurassem a necessária resistência acrescida a qualquer tipo de ação violenta.
Miguel Ferreira, CEO da empresa de segurança privada COPS, pede mais fiscalização por parte do Departamento de Segurança Privada da PSP, para evitar situações como a da agressão que envolveu um segurança porteiro de um bar em Albufeira. "Temos ainda conhecimento que muitos dos vigilantes ativos no setor da segurança privada não fizeram a formação de vigilante, limitando-se a comprar o cartão. É urgente uma fiscalização mais adequada no setor", apela.
Nem os seis seguranças nem a empresa vão ser sancionados até que o processo crime termine, indica a PSP. A polícia regula a atividade de segurança privada.
A Prosegur é a primeira empresa global de segurança privada a avançar com um projeto de descarbonização.
Um português, diretor geral de uma empresa de segurança privada, falou com a SÁBADO sobre os ataques que têm acontecido em Cabo Delgado, Moçambique.
Os motivos mais comuns apresentados nas reclamações são avarias nos sistemas de intrusão e videovigilância e não intervenção no prazo máximo de 24 horas.
Há "cada vez mais festas ilegais à porta fechada com 200 miúdos, 300 miúdos, que se fecham em garagens, que se fecham em restaurantes", diz responsável.
Gerente da empresa de segurança privada foi detido por prestar serviços sem alvará.
Agradece aos seus vigilantes o empenho e às pessoas por terem ficado em casa.
Um “grupo de amigos”, membros do plantel de boxe portista (e próximos dos Super Dragões), fez a segurança do deputado. Mexidas na lei permitem exceções na segurança dos partidos.
Segurança privada armada a bordo está agora sujeita à aprovação, acompanhamento e fiscalização por parte da DGRM e da Direção Nacional da PSP.
