
Dirigentes do Estado serão responsabilizados por falsa informação sobre progressões
Os serviços do Estado vão ter de explicar as razões da evolução do salário de cada trabalhador. Dirigentes podem ser responsabilizados por falsas informações.
Os serviços do Estado vão ter de explicar as razões da evolução do salário de cada trabalhador. Dirigentes podem ser responsabilizados por falsas informações.
A Soflusa, a Transtejo e a NAV estão entre as empresas do sector empresarial do Estado que falharam o envio dos relatórios de governo à unidade técnica que funciona junto do Ministério das Finanças, escreve o CM.
As unidades de saúde integradas no sector empresarial do Estado vão passar a poder formar Centros de Responsabilidade Integrada. Essas equipas vão poder trabalhar fora de horas, recebendo 35% a 55% dos valores de consultas, exames e procedimentos cirúrgicos.
Em causa está a legislação que prevê que a percentagem de mulheres em orgãos de administração e fiscalização de empresas cotadas seja de 20% em 2018 e de 33% em 2020. Sanções serão bem mais leves do que o inicialmente previsto.
A AICEP e os bancos alienaram as posições na Nanium à americana Amkor. O Estado recupera créditos de 8,9 milhões e diz que, de forma gradual, receberá o capital investido. Governo continua sem revelar o valor do negócio.
Os serviços do Estado estão a calcular quanto custam as progressões que começam a ser desbloqueadas em 2018. Mas o trabalho está a ser "complexo". Prazo foi estendido por uma semana.
O segundo lote de diplomas promulgados pelo Presidente Marcelo foi divulgado esta sexta-feira: são repostos quatro feriados e os complementos de pensões no sector público empresarial.
Entra em vigor o diploma que estabelece as regras e os deveres de transparência em campanhas de publicidade institucional, estando assegurado que RTP, RDP e Lusa poderão realizar as mesmas, apesar de serem órgãos detidos maioritariamente pelo Estado.
A bancada do PSD na Assembleia Legislativa dos Açores vai realizar na próxima semana uma interpelação ao Governo Regional para analisar o nível de endividamento do sector público empresarial da região.
A partir de Dezembro, as empresas públicas só podem contratar 'swaps' com autorização do gestor da dívida pública portuguesa, IGCP, de acordo com o novo regime jurídico do sector público empresarial publicado esta quinta-feira.
O Conselho de Ministros aprovou esta quinta-feira a alteração do regime jurídico aplicável às empresas públicas, procurando o Governo desse modo proceder a uma "verdadeira reforma institucional do sector público empresarial".
Energia, saúde, telecomunicações, sector público empresarial, finanças locais e regionais, venda da participação da CGD na Galp, estudo aos reguladores. Nenhum dos temas foi cumprido.