Rómulo Costa viu a sua pena passar de nove para dez anos e Cassimo Turé manteve a pena de oito anos. Advogado vai apresentar recurso junto do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem.
Rómulo Costa e Cassimo Turé foram condenados a 9 e 8 anos e meio de prisão. Juízes quiseram dar um “sinal de segurança" e de "confiança” no modo de vida ocidental
Depois de interceptado pela PSP com álcool no sangue, o médico pediu uma contraprova. No hospital, quem deu o sangue para o teste foi um enfermeiro.
Adiamento deveu-se ao facto de que decorre ainda o prazo para o arguido Cassimo Turé apresentar a contestação à acusação.
Lopes Guerreiro referiu que Rómulo Costa vai sentar-se no banco de réus com "muita angústia e expectativa", pretendendo esclarecer todos os factos de uma acusação que classificou de frágil.
Em causa estão os crimes de recrutamento, adesão e apoio à organização terrorista e financiamento ao terrorismo. Seis dos oito portugueses julgados estão em paradeiro desconhecido.
O Tribunal da Relação pôs fim ao conflito entre as comarcas de Sintra e Lisboa, que não queriam julgar a rede terrorista do Estado Islâmico
O Tribunal de Sintra declarou-se incompetente para julgar crimes de terrorismo e diz que o processo deve correr no Tribunal de Lisboa… que antes tinha enviado o caso para Sintra. Relação vai decidir.
O juiz Carlos Alexandre pronunciou esta sexta-feira todos os acusados de pertencer ao grupo terrorista. Rómulo Costa continua em prisão preventiva
Oito portugueses foram acusados pelo Ministério Público de financiamento ao terrorismo e recrutamento, adesão e apoio ao Estado Islâmico.
Oito portugueses são acusados de recrutamento, adesão e apoio ao Estado Islâmico e financiamento ao terrorismo. Instrução será dirigida pelo juiz Carlos Alexandre.
As mulheres alvo são Zara Iqbal, casada com Sadjo Turé, Reema Iqbar, mulher de Celso Costa, Fatuma Majengo, cônjuge de Edgar Costa e Mayibongwe Sibandam, casada com Sandro Marques.
Os irmãos Celso e Edgar Costa, Nero Saraiva, Sadjo Turé, Sandro Marques e Fábio Poças pertenciam à chamada célula de Leyton. Para além de Nero Saraiva, preso na Síria desde março, todos os outros jihadistas que viajaram para a Síria estarão presumivelmente mortos. Deixaram mais de oito mulheres e cerca de 18 crianças.
Estão em causa crimes de adesão, recrutamento e financiamento do Estado Islâmico.
O grupo de terroristas portugueses recrutou jovens britânicos e enviou-os para a Síria através de Lisboa. As despesas foram pagas através da obtenção fraudulenta de subsídios.
As autoridades estavam em alerta desde que receberam informações de que Nero Saraiva poderia ter sobrevivido ao colapso do Estado Islâmico. O mais importante jihadista nacional está agora detido na Síria.
