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Nuno Tiago Pinto

Caso Altice: todas as suspeitas sobre Hernâni Vaz Antunes

O amigo de Armando Pereira funcionou como o pivot de um esquema que permitiu a ambos obterem contratos com a Altice num valor total de €660 milhões. O despacho do MP imputa-lhe 23 crimes de corrupção ativa, fraude fiscal qualificada, branqueamento de capitais, falsificação de documentos e falsas declarações

Nuno Tiago Pinto

Caso Altice: todas as suspeitas sobre Armando Pereira

O co-fundador do grupo Altice terá usado a sua posição para viciar os processos de decisão na empresa, impor a intermediação do amigo Hernâni Antunes aos fornecedores, atribuindo a si próprio vantagens indevidas de muitos milhões de euros pagando, pelo caminho, compensações milionárias a vários colaboradores, como Alexandre Fonseca. Despacho do MP imputa-lhe 11 crimes de corrupção ativa e passiva, branqueamento de capitais e falsificação de documentos.

António José Vilela

Os negócios imobiliários da Altice, do CEO e do amigo

Foram vendidos quatro prédios em Lisboa por cerca de 15 milhões de euros. Os compradores têm ligações a um circuito empresarial montado em Braga, na Zona Franca da Madeira e no Dubai. E com relações ao empresário Hernâni Vaz Antunes, familiares e sócios. Na mesma altura, duas dessas empresas venderam uma moradia a Alexandre Fonseca e dois apartamentos a amigas íntimas de Hernâni e de Armando Pereira.

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