
A SÁBADO é todos os dias. Lei que restringe conteúdo digital: proteção ou excesso de zelo?
Newsletter de sexta-feira, dia 1 de agosto
Newsletter de sexta-feira, dia 1 de agosto
O ano de 2025 tem sido exigente para a Europa ao nível interno e externo e, mesmo com as baterias carregadas pelo tempo estival, será difícil esconder as dificuldades: apesar das aparências, tem havido mais desunião que união e, sem ela, o nosso futuro coletivo não será muito promissor.
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Junho está a acabar e julho promete continuar quente quando se aproxima o prazo para resolver as disputas comerciais com a América de Trump. É melhor estarmos preparados para o que ainda pode vir antes de irmos a banhos.
"O compromisso de 5% pode muito bem ter o mesmo destino que os de 2%, em que alguns aliados cumprem o objetivo enquanto outros ficam aquém", diz membro da NATO.
O que falta para encher o resto do copo é, por um lado, preservar as conquistas do projeto europeu relativamente à paz, ao progresso e à prosperidade e, por outro, encontrar a unidade e a ambição para fazer o que ainda não foi feito.
Os disparos da administração em múltiplas frentes, apesar de caóticos, parecem fazer parte de uma estratégia que visa inundar e assoberbar o espaço político-mediático tentando neutralizar qualquer oposição dada a quantidade de medidas que já foram tomadas.
Um mundo menos democrático e menos livre é um mundo mau para a UE e para os europeus e, principalmente, para todos aqueles que sofrem na pele as arbitrariedades do poder.
Newsletter de sexta-feira, dia 28 de março
O que se vem passando nas últimas semanas nos EUA especialmente no que toca à fixação do Presidente Trump em forçar um acordo de paz entre a Ucrânia e Rússia a qualquer preço, assumindo em certos momentos a narrativa de Moscovo, aponta para uma transformação da política externa americana mais profunda
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Como lembraram os líderes da UE no seminário anual organizado também esta semana em Bruxelas para o corpo diplomático da União: o mundo de hoje é marcado pela "desordem e complexidade" segundo Costa e por uma geopolítica "hiper-competitiva e hiper-transaccional," de acordo com von der Leyen.
O polémico regresso de Trump e as habituais sugestões de fim de semana
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Uma das questões principais que Bruxelas tem de debater prende-se com o seu posicionamento internacional: vai a União permanecer aberta ao mundo ou vai cavalgar as tendências protecionistas atuais no mundo ocidental e fechar-se sobre si mesma?