A somali Zaynab Abdi fugiu de três países em busca de paz e pelo caminho perdeu o rasto à irmã. Agora quer mostrar que os refugiados não são apenas vítimas.
A exposição abre ao público na mesma semana em que Vhils inaugurou um mural no coração de Bruxelas e que é uma compilação de várias revoluções democráticas pela Europa, incluindo a dos Cravos, em Portugal.
Tem nova morada (o Parque Tejo) mas não há revoluções. À procura dos artistas mais populares do presente e da nostalgia do passado, o RIR tem fé no seu modelo: entretenimento acima de tudo.
Honrar o 25 de abril passaria por combater estes movimentos e partidos localizando a origem e traçando o caminho do dinheiro que os alimenta e que pretende destruir os valores que revoluções como o 25 de abril trouxeram às muitas pessoas que acreditam na democracia e aos seus herdeiros.
Hoje, ao contrário do que escreveu Gil Scott-Heron, podemos mesmo assistir a revoluções intervaladas com publicidade, olhando para o Tik Tok ou para o X. Pela primeira vez na história, as vítimas e os oprimidos têm a possibilidade de filmar e divulgar a sua mensagem diretamente para milhões de pessoas.
Figuram entre os “donos” do País por causa da longa dinastia comercial e industrial que construíram. O patriarca nasce no século XVIII, mas, da política aos negócios, os seus descendentes estão por todo o lado e instalam-se nos mais prestigiados cargos públicos.
Fundou a Apple. Deu vida às animações revolucionárias da Pixar. Graças a ele podemos transportar a internet nos bolsos. Inventou o IMac, o IPod e o IPad. Quatro revoluções em apenas 3 décadas.
O historiador inglês investigou durante 14 anos as ligações do futebol à política. Viajou por 25 países para escrever sobre a corrupção na FIFA, o papel das claques nas revoluções árabes ou como Putin usou a bola para reprimir opositores.
O presidente ucraniano pediu apoio ao Governo português na rápida adesão à União Europeia, um dia depois de Costa o recusar. Governo não aplaude discurso por tradição parlamentar, mas Marcelo ovaciona.
Os passos que eu sempre ouvi no Grândola eram para mim o símbolo de uma caminhada. Porque as revoluções não se fazem só num dia. E continuo a achar que é preciso continuar a caminhar.
Nenhuma civilização é eterna e não faltam ruínas para o provar. Nenhuma conquista é definitiva e não faltam lutas para o demonstrar. Nenhum privilégio é intocável e não faltam guerras e revoluções que o ilustram.
Em As Revoluções da Comida, o jornalista gastronómico brasileiro reflete sobre como a indústria da restauração e alimentação afeta várias dimensões da vida em sociedade e mudou comportamentos– desde a importância do Big Mac à pandemia dos anfíbios que nos passou ao lado.
Enquanto existir um único homem que cresça com ideias preconcebidas de como um homem se deve portar, a revolução masculina permanecerá uma vitória de Pirro. E, com ela, todas as outras revoluções não passarão de pequenas revoltas.
Não são (ainda) revoluções, mas mostram que é possível inflamar as ruas ao extremo. Estes países têm vivido uma espécie de estado de emergência contínuo. Há alguma coisa que una os descontentes, e alguma linha visível que explique o mal-estar? Haverá consequências? Existe ingerência externa? Um caderno de viagem pela violência atual
Não continuem a tomar-nos por parvos. Mesmo os parvos podem organizar revoluções. Ou pior, revoltas. Aquelas fundamentam-se em visões. Estas podem simplesmente inspirar-se na raiva
Para Andrew Fried estas tendências conjugam-se para reconfigurar de uma forma radical os sistemas e a economia da saúde.
