A dramática fuga dos portugueses de Angola
Corriam risco de vida, mas arriscaram tudo para fugir de Angola. Conheça as dificuldades que as grávidas enfrentam no SNS e ainda a vida do selecionador de ciclismo
Corriam risco de vida, mas arriscaram tudo para fugir de Angola. Conheça as dificuldades que as grávidas enfrentam no SNS e ainda a vida do selecionador de ciclismo
Partiram em colunas de mil carros, com bebés e crianças, atravessando a guerra e a natureza hostil. Saíram de traineira para a Namíbia e para Portugal. Penaram durante meses em campos de refugiados. Meio século depois contam o que viveram como se tivesse sido ontem.
E com a implosão da União Europeia, o que acontecerá a seguir será o fim do Estado de Direito e da Democracia, aquela que demorou séculos a ser construída.
O festival multidisciplinar lisboeta terá estreias absolutas, nacionais e primeiras apresentações na capital, de 18 a 28 de junho, com propostas que vão da dança à performance, teatro e instalação.
O 16.º Presidente da República é o próximo retratado na coleção Pequenas Biografias. Isabel Tavares explica o que o distinguia de Soares, o que o unia a Otelo e fala sobre o "fim inglório" que teve na política nacional.
Estima-se que a Turquia esteja a acolher mais de três milhões de refugiados que fugiram do país desde 2011 quando começou uma guerra civil que terminou a 8 de dezembro.
Era “pespineta” em criança, e reconhece que muitos acharam que o foi ao assumir-se candidata a liderar um governo. Nasceu em Angola, cresceu em Lisboa, foi ‘descoberta’ por Portas, sucedeu-lhe, foi ministra (e grávida) e foi a fé que a fez dizer sim à política.
De acordo com o ACNUR, entre os recém-chegados, destaca-se a presença de crianças pequenas, uma vez que "cerca de 60% dos que atravessaram a fronteira tinham menos de 18 anos de idade".
A newsletter de quinta-feira.
Chamaram-lhes "retornados", até em documentos e organismos oficiais, e com esse designativo foram para sempre crismados, em detrimento de outros, porventura mais problemáticos, como "repatriados", "desalojados" ou, como muitos deles preferem, "espoliados".
Ex-jornalista e doutorada em História Contemporânea, Alexandra Marques lança agora o seu segundo livro sobre o processo de descolonização. "Deixar África" versa sobre os acontecimentos traumáticos da comunidade portuguesa em Angola e Moçambique.
Excerto do evoluir dos acontecimentos que levaram ao início da ponte aérea de retornados: raptos, mortes, assaltos, condições desumanas, abandono, uma guerra civil iminente e uma certa "degradação moral". O livro está à venda a partir de 3 de setembro.
André Ventura acusou Marcelo de "traição sem paralelo". PSD acusou Chega de "aproveitamento político".
Queríamos passar o fim de ano no Bund de Xangai, zona do velho porto diante do rio Huangpu, onde cabe um milhão de pessoas.
Nos catálogos da RTP Play, da OPTO, da Netflix, da HBO e da Prime Video Portugal há várias obras de ficção televisiva que vale a pena recuperar para compreender Abril.
Podia fazer-se uma história do 25 de Abril em menos de 4 mil carateres, sem descaracterizar? É também uma aventura, servida pela experiência de alguém que nunca saiu daqui. E viu e viveu tudo. O bom, o mau e o que não é qualificável.